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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Igreja Nsa do Carmo. Tapes.RS. 2015


Igreja dos Navegantes. Arambaré.RS.2015




A cidade, às margens da Lagoa dos Patos, surgiu no século 18 com a chegada dos colonizadores açorianos que lá construíram grandes fazendas e charqueadas. Hoje, o movimento fica por conta das diversas praias de águas doce e salgada, em especial a da Costa Doce, bastante concorrida nos meses de verão.

Figueiras gigantes chegam a 50 metros de diâmetro e garantem boas sombras

Já os balneários de Dunas da Lua de Natal e Prainha, mais afastados, são verdadeiros oásis de tranquilidade.

Para fugir do sol, a dica é esticar a toalha embaixo das centenas de figueiras, que oferecem generosas sombras. As árvores chegam a quase 50 metros de diâmetro e dez metros de altura.

Já quem gosta de esportes náuticos a pedida é seguir para o Arroio Velhaco, com leito entrecortado por ilhas e areias branquinhas.

Os fãs da pescaria, porém, visitam Arambaré no mês de maio, quando acontece o Campeonato Estadual de Pesca e a Festa do Peixe. Para animar os eventos, shows com artistas regionais varam a madrugada

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ARAMBARÉ

DDD 51

Distâncias
Porto Alegre: 138 km - acesso pela BR-116 (até Km 380 - daí são cerca de 30 quilômetros por estrada de terra)

Pelotas: 159 km - acesso pela BR-116 (até Camaquã) e RS-350 (estrada de terra)

Camaquã: 34 km - acesso pela RS-350 (estrada de terra)

http://www.portalarambare.rs.gov.br

fonte:http://www.feriasbrasil.com.br/rs/arambare/

Cerveja Artesanal Futter'S deTapes.RS.2015


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Praia de Arambaré. RS. 2015


História
Arambaré inicialmente chamava-se "Barra do Velhaco", por estar situada na Foz do Arroio Velhaco. Em 1938 passou a denominar-se "Paraguassu" e, em 1945, adotou o nome de "Arambaré", que quer dizer "o sacerdote que espalha luz". Nesta localidade, conhecida desde os tempos coloniais de 1714, moravam índios com costumes especiais - pescadores e comerciantes de peles que tinham mãos e pés bem desenvolvidos.

Eram os índios Arachas, também conhecidos como Arachanes ou Arachãs, que na língua tupi significa "patos". Por volta de 1763 casais açorianos vindos para o sul estabeleceram-se na margem esquerda do estuário do Guaíba e na margem direita da Lagoa dos Patos, fundando fazendas e charqueadas até o Rio Camaquã.

Desde essa época, os habitantes do então distrito de Arambaré, uniram-se na busca do desenvolvimento através da agricultura, da pecuária e sobretudo pelo grande potencial turístico e pela beleza natural da localidade, emancipada em 20 de março

1992 do município de Camaquã e de parte do município de Tapes.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Arambar%C3%A9

Pórtico de Arambaré.RS. 2015


No final dessa estrada de chão, encontra-se o pórtico de entrada da cidade, construído numa alusão à sua vocação lagunense.

fonte:http://rstur.blogspot.com.br/2010/11/teste.html

In Natura. Sorro. Arambaré. RS. 2015


O graxaim ou sorro (nome científico: Lycalopex gymnocercus[1] ) é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, encontrado nos campos úmidos do Sul do Brasil, no Paraguai, no Norte da Argentina e no Uruguai, sendo conhecido como zorro de las Pampas nestes três últimos países. O graxaim chega a medir até 1 metro de comprimento, com pelagem cinza amarelada, o alto da cabeça marrom ferrugíneo, orelhas grandes e focinho afilado. Também é conhecido pelos nomes de graxaim-do-campo, guaraxaim e sorro.

Seus hábitos são crepusculares e noturnos; é um animal solitário, encontrando-se aos pares na época da reprodução. Quando perseguido refugia-se em troncos ocos e buracos de tatu, e pode até se fingir de morto em algumas situações.

O graxaim entrou em situação de alerta no estado do Paraná por sua distribuição restrita, pela caça dele mesmo, pela caça de suas fontes alimentares e pela destruição de seu habitat — monoculturas como soja e pinus estão causando sua migração para outras áreas e morte por falta de fontes de alimentação. O gado solto nos campos nativos também é um dos grandes destruidores do seu habitat[2] .

Sua descrição em Santa Catarina é limitada, não existem muitos estudos. Apesar disso é frequente o seu avistamento em áreas habitadas.

Não deve ser confundido com uma raposa, animal do qual é parente próximo mas que não ocorre na América do Sul.[carece de fontes]

Referências
↑ Ir para: a b Wozencraft, W.C.. Order Carnivora. In: Wilson, D.E.; Reeder, D.M. (eds.). Mammal Species of the World. 3 ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005. ISBN 978-0-8018-8221-0 OCLC 62265494
Ir para cima ↑ Conheça dez dos animais mais famosos da fauna paranaense - Raposa-dos-Pampas Portal Gazeta do Povo - acessado em 6 de outubro de 2011

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Graxaim-do-campo

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Lagoa ou Mar? Tapes.RS.2015


Lago com ondas, não sabia isso ser possível, até então.

Por do Sol. Tapes.RS.2015


Balneário Pinvest. Tapes.RS.2015


Desbravando a Costa Doce Gaúcha (Tapes e Arambaré/RS.fev.2015)


Pra quem não conhece Costa Doce, é como são chamadas as cidades banhadas pela Lagoa dos Patos, tais como Pelotas, São Lourenço do Sul, Arambaré e Tapes. E qual não foi minha surpresa quando fui designado a trabalhar um mês em Tapes, cidade que nem de nome conhecia, já conhecia Pelotas e a praia do Laranjal mas o resto ainda não. E lá se fomos de mala e cuia. A primeira vista uma cidade um tanto acanhada com lá seus 17.000 hab, e o lugar escolhido para moradia pelos próximos 30 dias foi o balneário Pinvest, onde havíamos alugado um kit-net via internet (que baita frio na barriga). Já havia me dado mal outras vez nessa de aluguel por internet, mas como não tinha outro jeito, arrisquei novamente. E desta vez uma grata surpresa, o kit-net era bem limpinho, de bom tamanho, e os donos uns queridos dona Celina e seu filho Juanito (uma figuraça), dos quais acabamos ficando bem amigos, e foram a companhia; minha e de mina mulher por vários dias. Voltando a vaca fria, não tenho outra forma de descrever o Balneário Pinvest senão como um pedacinho do paraíso, lugar tranquilíssimo, com belas e enormes figueiras, repletas de barbas de pau, perfeito para quem quer fugir do agito da cidade grande, onde de noite só se ouve o coaxar da pererecas (tem bastante); e ao dia podemos nos deleitar a beira da lagoa, linda formando uma enseada, e de ótimo banho, principalmente a tardinha quando a água esta mais quente. O Pinvest não tem muitas opções, dois super mercadinhos, e um camping, com uma cantina, que não aprovamos muito, pois, o dia que visitamos, comemos uma Ala Minuta, bem sem graça e fria. Tapes não é muito diferente, isso que em um mês da pra explorar bem o lugar, e de nossas incursos gastronômicas, as melhores foram no restaurante do hotel Pontal, lugar muito bonito, e os pratos caprichados; o melhor barzinho foi o Paletas, pub estilo rock, ambiente familiar, com bons aperitivos como bolinhos de carne, bem apimentados (muito bom); e a especialidade da casa as piadinas, que é tipo uma panqueca com recheios especiais; mas o grande campeão foi o restaurante Nona Gema, que serve desde ótimos lanches, sanduíches naturais deliciosos, até pratos mais requintados como filé de salmão, excelente também. Aqui cabe um alerta de que Tapes apesar de ter muita pesca, e ser a beira da lagoa dos Patos, oferece muito poucos bons lugares para se comer peixe, na verdade quase nenhum. Atrações culturais a cidade não tem muitas, fomos ao museu ou casa de cultura, que possui alguns itens e objetos interessantes dos antigos moradores da cidade, mas o acervo é pequeno, mas deslumbrante mesmo é a vista da janela do museu, onde se pode observar o canto mais lindo da lagoa, vale muito a pena. Como Tapes não tinha muitas opções acabamos no entretendo fazendo academia, oh! Cidadezinha pra ter academia de ginastica, tem mais de 10, isso para uma cidade pequena é muito; ou ficamos no kit net, conversando com a dona Celina, e o Juanito que contava suas peripécias que nos fazia morrer de rir; tipo ter perdido uma camionete, um bugue e um reboque, para a maresia de Rio Grande, que comeu tudo, e ele teve que ligar pro seu pai, para conseguir dinheiro pra voltar pra casa. Fizemos amizade também com o Chiquinho, um cusco guaipeca, que nos adotou, e sempre que via meu carro, corria em nossa direção, para darmos uma passeada pelo balneário, ia com a gente até a lagoa, e se atirava na água a criaturinha, certa vez eu com a água no peito, e ele nadando atrás. Acho que ninguém contou pra ele que cachorro não gosta de água. Um grande achado em Tapes, pelo menos pra mim, que sou apreciador de cervejas artesanais, foi encontrar a cerveja Futter's, produzida em Tapes mesmos. Artesanal por excelência, que primeiramente encontrei no mercadinho do Pinvest e fiquei encantando ao degustar, e travei uma verdadeira batalha para descobrir onde era produzia, pois, ninguém na cidade quase sabe da existência da cerveja. E qual não foi minha grata surpresa quando quase ao final da viagem, descobrir que era feita a duas quadras do kit-net que estávamos parando, pelo senhor Rudi Futterleib, simpatiquíssimo, que nos mostrou as panelas onde a cerveja era produzida, e nos agraciou com mais uma degustação, antes mesmo da cerveja receber o rotulo. Tive que comprar mais umas, e invejar o mestre cervejeiro, em sua casinha a beira da lagoa, um recanto de paz e tranquilidade, bebericando sua produção. Continuando a incursão pela costa doce conhecemos também Arambaré, que fica a 35 km de Tapes, por uma estrada de chão, muito arenosa, e deserta, costeada por plantações de soja sem fim de ambos os lados, e antes e chegar pensava “onde é que estou me metendo”, nenhum lugar com uma estrada daquela podia ser boa coisa, mas ao chegar a cidade, qual não foi minha surpresa. A cidade estava muito movimentada, naquele domingo de carnaval, automóveis e gente para todos os lados, e uma infraestrutura excelente, muitos restaurantes, uma belo calçadão a beira mar, com quiosques servindo ótimos petiscos de peixe. Ficamos realmente boquiabertos com o lugar, desde o arroio velhaco, que oferece passeios de barco, e uma linda vista da praia; a réplica miniatura de uma caravela portuguesa a beira mar; a praça da figueira que anuncia a maior figueira do Rio Grande do Sul, e realmente é um exemplar imenso; dentre outras tantas atrações que a cidadezinha oferece (realmente a prefeitura de Arambaré se preocupa bastante com o turista, a única que falta é melhor os acessos a cidade). Escolhemos andar pela praia, curtir o visual, e depois comer deliciosos bolinhos de peixe no calçadão a beira mar, e observar aquele clima bahiano, em plena lagoa dos patos gaucha. Já conheci o Laranjal de Pelotas, Tapes e agora Arambaré e com certeza esta ultima tem a melhor infraestrutura das parias da lagoa dos patos, mas ainda falta São Lourenço do Sul, que também dizem que é linda, mas ficará para uma próxima viagem. E dessa visita a Costa Doce o que vai ficar na lembrança serão a grande quantidade de arvores de butiá que Tapes possui, suas lindas figueira, repletas de barba de pau; ter provado araça pela primeira vez, e realmente tem um fruto ótimo; a cerveja Futter's e seu criado o senhor Rudi, que pra mim serão lembrando como duas instituições de Tapes (mesmo que na cidade quase ninguém os conheça) as amizades que fizemos, principalmente de Dona Celina e Juanito, e do Chiquinho, que foi nosso companheiro em toda estada, e que nos partiu o coração não podermos trazer junto; mas é assim mesmo, pois somente temos a certeza que uma viagem foi boa, quando deixamos um pouco de nós no lugar visitado, e trazemos um pouco dele dentro de nós. 

fonte:http://impressoesdeumexbeduino.blogspot.com.br/2015/03/desbravando-costa-doce-gaucha-tapes-e_16.html

Vila dos Pescadores. Tapes.RS.2015