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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O Mulita. Restinga Seca.RS.2015


Humorista cujo trabalho se localiza exclusivamente no Rio Grande do Sul, onde tem feito muito sucesso com suas piadas. Conheça um pouco da história do gaúcho Derli Lemes, um dos artistas deste Brasil, que vem conquistando plateias por onde tem passado.
Natural de Restinga Seca, na década de 90, Derli Lemes criou o personagem Mulita para integrar o grupo Tambo do Leite. Foram anos de animações em shows e bailes em que o grupo se apresentava. Depois o grupo passou a se chamar Talagaço e, com esse, Mulita gravou dois CD´s intitulados “No tempo do mela cueca” e “Tá feia a coisa”.

A carreira solo iniciou em 2004 com o lançamento do CD “Mulita Cantando pra Burro” que atingiu o Disco de Ouro Regional, com uma tiragem superior a 30 mil cópias vendidas. Em seu segundo CD “Mulita Vai que Dá”, já estava realizando em média 15 shows por mês em todo o estado gaúcho.

fonte:http://minilua.com/vida-obra-mulita-humorista-gaucho/


Ruínas de São Miguel Arcanjo. São Miguel.RS.2015


O Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, popularmente conhecido como Ruínas de São Miguel das Missões, é o conjunto de remanescentes da antiga redução jesuítica de São Miguel Arcanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões. Localiza-se no município de São Miguel das Missões, na região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

A redução de São Miguel inseriu-se no vasto programa evangelizador dos jesuítas, que estendeu seus braços para o oriente e para o ocidente, deixando uma forte marca em muitos países do mundo, perceptível até hoje. Fundada num tempo em que o território era domínio espanhol, esta redução foi o mais notável dos Sete Povos, que se tornaram parte importante da história do Rio Grande do Sul e do Brasil e fonte de ricas tradições. Construída a partir de 1687 segundo uma planta de organização avançada para seu local e época, ali surgiu uma civilização florescente, economicamente próspera e prolífica em expressões culturais e artísticas, onde se mesclavam elementos europeus e indígenas, sempre, contudo, com a forte orientação europeia e cristã. Mas assim que atingiu seu apogeu, com a ereção da sua igreja, entre 1735 e 1750, iniciou seu ocaso. Envolvida nas disputas políticas e territoriais entre Portugal e Espanha e nas controvérsias que cercaram a atividade jesuíta, foi um dos centros da Guerra Guaranítica e acabou incendiada e despovoada em 1756. Restaurada e repovoada parcialmente, sobreviveu uns anos mais sob uma nova administração, depois que os jesuítas foram expulsos e sua Ordem, suprimida, mas já estava em decadência. No início do século XIX foi saqueada e seus últimos habitantes, dispersos, tornando sua ruína inexorável, caindo em completo abandono.

A recuperação das estruturas começou em 1925, e desde então o sítio tem sido crescentemente valorizado, passando por várias intervenções de restauro e sendo objeto de vários projetos para o fomento do seu legado material e imaterial. Sua igreja se tornou uma das imagens mais conhecidas no Rio Grande do Sul e o complexo, um forte polo turístico, constituindo-se ainda como o centro vital da cidade onde se localiza, a qual formou-se em sua função e está-lhe intimamente vinculada em múltiplos níveis. Comunidades indígenas guarani da redondeza têm o local como sagrado e como parte de sua memória e identidade coletiva.

Pelo seu importante valor histórico, arquitetônico e cultural, o sítio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938, foi declarado Patrimônio Mundial pelo UNESCO em 1983, juntamente com as ruínas de San Ignacio Miní, Nossa Senhora de Santa Ana, Nossa Senhora de Loreto (Argentina) e Santa María Maior, localizadas em território argentino, e em 2015 recebeu do IPHAN o estatuto de Patrimônio Cultural Brasileiro pelas suas associações com a história e a espiritualidade guarani.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_Arqueol%C3%B3gico_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo

Museu Paleontológico Walter Ilha. São pedro do Sul.RS.2015



Museu com fósseis animais e vegetais, a beira da BR 287, entre São Pedro do Sul e Mata, não funciona sábados e domingos.

Coração das Missões.Caibaté.RS.2015


A surpreendente história do Caaró
A história das Missões é, sem dúvida nenhuma, surpreendente. Uma das mais intrigantes é o coração do Padre Roque Gonzales que é mantido há quase 400 anos sem nenhum conservante ou produto químico. Para entender um pouco mais essa história vamos fazer um breve resumo:

A região que hoje compreende o Rio Grande do Sul foi habitada há milênios, principalmente, por grupos guaranis, gês e charruas. A partir do ano de 1626, com a presença do padre jesuíta Roque Gonzales e de outros que o seguiram, foram fundados povoados jesuíticos-guaranis no que foi considerado o 1º Ciclo Jesuítico.
Padre Roque Gonzales, filho de nobre família paraguaia, fundou os 4 primeiros deses povoados, quando criava o 5º povoado que seria em homenagem "Todos os Santos do Caaró" foi morto. Junto com ele estava o Padre Afonso Rodrigues que também tombou. Os padres foram mortos a mando de Cacique Nheçu, que não aceitava a presença dos "homens de preto" na região.
Os padres foram esquartejados e colocados dentro da rústica igreja do povoado onde foi ateado fogo. Os revoltosos seguiram em direção a outro povoado onde mataram o Padre Jesuíta João de Castillos.
No dia seguinte voltaram ao local onde estavam os corpos dos dois primeiros padres mortos e tiveram uma grande surpresa ao verem em meio as cinzas e brasas um coração intacto, do qual saiu uma voz dizendo "Matastes a quem vos amava e queria bem; porém somente o meu corpo, pois minha alma está no céu. E não tardará o castigo, porque virão meus filhos para punir-vos por terdes maltratado a imagem da Mãe de Deus. Mas eu voltarei para vos ajudar, porque muitos trabalhos vos hão de sobrevir por causa de minha morte." Atravessaram um flecha no coração de Padre Roque e atearam fogo novamente na capela.
Dois dias depois os rebeldes já estavam em outro povoado onde mataram o Padre João de Castillos, arrastado por quilômetros em meio à mata.
Mais alguns dias iniciou-se uma batalha entre índios cristãos e os que não aceitavam o cristianismo. Os revoltosos que não foram mortos em batalha converteram-se.
Os restos dos Padres, inclusive o coração de Pe. Roque, foram recolhidos e levados para Concepcion, povoado criado em território que hoje pertence a Argentina, onde ficou por muitos anos.
Quando os restos mortais dos 3 padres foram transladados para Assuncion verificaram que o coração mantinha-se intacto e a partir de então começou-se o processo de beatificação dos Santos Mártires do Caaró, o que acontece em 1934. Finalmente, em 1988, o Papa João Paulo II reconhece Padre Roque Gonzales, Pe. Afonso Rodrigues e Pe. Juan de Castillos como santos da igreja Católica.
No local que foi reconhecido como o local original da redução, foi erguido um Santuário - Santuário do Caaró - e desde as primeiras décadas do século XX acontece a procissão ao Santuário do Caaró reunindo milhares de pessoas da região missioneira.

O Santuário do Caaró fica há alguns quilômetros do Sítio Arqueológico de São Lourenço Mártir e alguns quilômetros do Sítio Arqueológico de São Miguel.

No site da Prefeitura de Caibaté há mais informações.

fonte:http://www.caminhodasmissoes.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=139:a-surpreendente-historia-do-santuario-do-caaro&catid=49:noticias&Itemid=61

Amor a Primeira Mordida. Cachoeira do Sul.RS.2015


 “Amor a Primeira Mordida”, nome estranho para um café, mas o lugar é muito legal, oferecendo deliciosas fatias de torta, doces e salgados variados, além de ser muito bem limpo, e bonitinho. Sentamos e uma mesa, na varando, pegando um mormaço gostoso, desfrutando de um bom café, uma fatia de torta, e observando o movimento da cidade, em pleno dia de semana.

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/2015_10_01_archive.html

Museu do Caminito.Buenos Aires.AR.2013


O Caminito todo é considerado um museu, mas neste lugar especifico podemos encontrar utensílios dos antigos moradores, que remontam os tempos difíceis dos primeiros dos primeiros habitantes do local.

Centro Municipal de Cultura. Caçapava do Sul.RS.2014


Centro Municipal de Cultura Arnaldo Luiz Cassol

Antigo reduto farroupilha, o prédio histórico, reconstruído em 1935, no Centenário da Revolução Farroupilha, hoje abriga a Biblioteca Pública Domingos José de Almeida, com mais de 8.840 volumes, o Arquivo Histórico e o Museu Lanceiros do Sul que possui um acervo aproximadamente de 400 peças, entre elas ossadas pré-históricas do Megatherium, urnas funerárias indígenas, lanças farroupilhas e centenas de outros objetos.
A partir da Farrapofesta de 2003, encontra-se hasteada permanentemente, a Bandeira Farroupilha em frente ao Centro Municipal, localizado na Rua XV de Novembro, esquina com a Rua Barão de Caçapava.O horário de funcionamento é de segunda a sexta feira, das 9horas às 16 horas, sem fechar ao meio dia.

fonte:http://turismocacapavadosul.com.br/atracoes-turisticas/centro-municipal-de-cultura-arnaldo-luiz-cassol/

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Caverna Indígena; Túnel de Pedra.Mata.RS.



Já tinha ouvido falar, que atrás do Jardim Paleobotânico de Mata, existia um túnel de pedra, com inscrições rupestres. E no ultimo final de semana, tive a oportunidade de conhecer o lugar. Atrás do jardim, pode-se ver um morro, com uma grande pedra "pelada" (sem vegetação). Seguindo uma fonte d'agua, no meio do mato, da para ir escalando entre as arvores, as trilhas estão bem apagadas, mas seguindo a aguá se chega a um grande paredão de rochas, mas as inscrições estão bem fracas, da para se ver alguns buracos e riscos na pedra. E o mais surpreendente foi encontrar uma caverna, feita por duas grandes rochas, escoradas uma na outra, formando um túnel, onde da para se passar por dentro. Incrível! Mas por ser escuro dentro, não deu para ver se haviam outras inscrições, mas provavelmente sim. Nota mental: na próximo levar lanterna.

"Caverna", Túnel de Pedra. Mata.RS


Atrás do Jardim Peleobotânico, existe uma trilha, pouco conhecida pelos turistas, que leva a um paredão de pedras, bem ingrime, onde temos que praticamente escalar em meio a vegetação, seguindo uma fonte d'agua, onde encontramos uma incrível caverna, tipo um túnel de pedra, feito por duas grande rochas escoradas. Lugar pouco conhecido até pelos moradores locais.

Trekking. Mata.RS.2015


Paredões de pedra, atrás do Jardim Paleobotânico de Mata. 

Trekking em Mata. Paredão de pedra.Mata.RS.2015


Atrás do Jardim Peleobotânico municipal, existem rochas, com inscrições indígenas antigas. A trilha esta fechada, e tem que se enfiar no mato para chegar, no paredão de pedra bem ingrime.

Grande tronco fossilizado.Mata.RS.2015



Árvores fossilizadas formam jardim de pedra em município gaúcho
Jardim paleobotânico conta com cerca de 36 mil metros quadrados.
“Pela dimensão, esse local é uma raridade”, garante geógrafo da UFRGS.
O Rio Grande do Sul é um representante mundial em riqueza fóssil. E o título se deve ao município de Mata, no Oeste gaúcho, que preserva um  jardim paleobotânico de 36 mil metros quadrados, coberto por diversos exemplates de árvores fossilizadas.
Conhecido como “a cidade de pedra que foi madeira”, o local se destaca pela quantidade de árvores fossilizadas. “Pela dimensão, esse local é uma raridade”, garante Roberto Verdum, geógrafo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As estruturas eram todas de madeira há cerca de 200 milhões de anos.

Zelador e responsável por cuidar da preservação do material no jardim, Auri Maier Carvalho conta que é recente a conscientização da importância do local. “Descobrimos a existência disso tudo na década de 70, só depois começamos a conservar de fato. Faltava conhecimento, chegamos a quebrar um grande tronco em vários pedaços para transportá-lo sem saber que era um fóssil de milhares de anos”, conta.

Árvores fossilizadas formam jardim de pedra em Mata, município gaúcho (Foto: Maria Maurente/RBS TV)
Escultura de um dinossauro recebe os visitantes
em Mata (Foto: Maria Maurente/RBS TV)
Hoje, Auri se dedica a preservar o jardim e a transmitir aos visitantes o que aprendeu em 31 anos trabalhando no local. Embora não saiba ler, explica com facilidade os detalhes da formação dos fósseis. “Elementos minerais substituíram gradativamente os elementos orgânicos da planta ao longo de milhares de anos, assim elas viraram pedra”, esclarece.

O professor Roberto Verdum complementa a explicação. Segundo ele, os fósseis aparecem com frequência na borda da bacia do rio Paraná por ser um local favorável. “Eles foram soterrados por sedimentos fluvio-lacustres”, comenta.

fonte:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/nossa-terra/2012/noticia/2012/12/arvores-fossilizadas-formam-jardim-de-pedra-em-municipio-gaucho.html

Jardim Paleobotânico.Mata.RS.2015


Cidade de Mata/RS- Sítios Paleobotânicos
A cidade de Mata se localiza a 379Km da cidade de Porto Alegre e possui um dos maiores sítios arqueológicos de madeira petrificada a céu aberto do mundo, com fósseis datando de 200 milhões de anos.
Se pensarmos que há 200 milhões de anos atrás, exatamente no Perído Jurássico Superior da Era Mesozóica os continentes estavam unidos em um único, chamado de Pangéia, os animais que habitavam o planeta eram os extintos dinossauros e a vegetação era gigantesca devido ao clima quente e umido, o passeio se torna muito mais interessante, assim como se torna incrível tocar estes fósseis de árvores petrificadas.
Na cidade existe um sítio paleobotânico aberto ao público onde se encontram as "Florestas Petrificadas" com troncos de madeira fossilizada silicificada. As características moleculares destas árvores petrificadas são as mesmas das árvores de madeira vivas, com anéis de crescimento, casca, raízes, miolo e nós, porém ela se encontra petrificada por processos onde a água acaba por dissolver a sílica, cálcio ou pirita do próprio solo e a árvore acaba absorvendo estes minerais, trocando as moléculas orgânicas por estes, impedindo a madeira de apodrecer e conservado o vegetal por incríveis 200 milhões de anos.
As belezas de Mata podem ser encontradas também nas cascatas como a da Boa Esperança e a do Buraco, além do Museu Municipal Guido Borgomanero o qual exibe peças de paleontologia, arqueologia, zoologia e minerais.
Informações: 55- 32591272
E-mail: prefmata@terra.com.br
Jardim Paleobotânico - Rua do Sertão 67.
Museu Guido Borgomanero - Rua do Comércio 582.

fonte:http://maravilhasdomundoeoutrasnemtanto.blogspot.com.br/2009/05/blog-post.html

O maravilhoso Jardim Paleobotânico.Mata.RS.2015


O Jardim Paleobotânico esta situado na Rua do Sertão, 67, na cidade de Mata, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

Reserva de fósseis naturais com uma área de 36.000 m². Madeiras fossilizadas que estão em seu lugar de origem. Esta na Formação Caturrita e data do Triássico Superior.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Paleobot%C3%A2nico_de_Mata

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Mirante do "Aí que Lindo". Porto Seguro.BA.2013


Fica no centro histórico. Realmente o lugar é lindo. A foto diz por si só.

Composição. Santa Maria.RS.2010


Uma composição férrea, passando, fazendo lembrar dos longinquos tempos em que a cidade era conhecida como cidade ferroviária. 

Pelas Ruas. Cachoeira do Sul.RS.2015


Cachoeira do Sul, é uma cidade de arquitetura predominantemente antiga, o que agrada muito, sou particularmente encantado pelos detalhes dos casarios antigos. 

Costa Doce do RS.Tapes.RS.2015


Pra quem não conhece Costa Doce, é como são chamadas as cidades banhadas pela Lagoa dos Patos, tais como Pelotas, São Lourenço do Sul, Arambaré e Tapes. E qual não foi minha surpresa quando fui designado a trabalhar um mês em Tapes, cidade que nem de nome conhecia, já conhecia Pelotas e a praia do Laranjal mas o resto ainda não. E lá se fomos de mala e cuia. A primeira vista uma cidade um tanto acanhada com lá seus 17.000 hab, e o lugar escolhido para moradia pelos próximos 30 dias foi o balneário Pinvest, onde havíamos alugado um kit-net via internet (que baita frio na barriga). Já havia me dado mal outras vez nessa de aluguel por internet, mas como não tinha outro jeito, arrisquei novamente. E desta vez uma grata surpresa, o kit-net era bem limpinho, de bom tamanho, e os donos uns queridos dona Celina e seu filho Juanito (uma figuraça), dos quais acabamos ficando bem amigos, e foram a companhia; minha e de mina mulher por vários dias. Voltando a vaca fria, não tenho outra forma de descrever o Balneário Pinvest senão como um pedacinho do paraíso, lugar tranquilíssimo, com belas e enormes figueiras, repletas de barbas de pau, perfeito para quem quer fugir do agito da cidade grande, onde de noite só se ouve o coaxar da pererecas (tem bastante); e ao dia podemos nos deleitar a beira da lagoa, linda formando uma enseada, e de ótimo banho, principalmente a tardinha quando a água esta mais quente. O Pinvest não tem muitas opções, dois super mercadinhos, e um camping, com uma cantina, que não aprovamos muito, pois, o dia que visitamos, comemos uma Ala Minuta, bem sem graça e fria. Tapes não é muito diferente, isso que em um mês da pra explorar bem o lugar, e de nossas incursos gastronômicas, as melhores foram no restaurante do hotel Pontal, lugar muito bonito, e os pratos caprichados; o melhor barzinho foi o Paletas, pub estilo rock, ambiente familiar, com bons aperitivos como bolinhos de carne, bem apimentados (muito bom); e a especialidade da casa as piadinas, que é tipo uma panqueca com recheios especiais; mas o grande campeão foi o restaurante Nona Gema, que serve desde ótimos lanches, sanduíches naturais deliciosos, até pratos mais requintados como filé de salmão, excelente também. Aqui cabe um alerta de que Tapes apesar de ter muita pesca, e ser a beira da lagoa dos Patos, oferece muito poucos bons lugares para se comer peixe, na verdade quase nenhum. Atrações culturais a cidade não tem muitas, fomos ao museu ou casa de cultura, que possui alguns itens e objetos interessantes dos antigos moradores da cidade, mas o acervo é pequeno, mas deslumbrante mesmo é a vista da janela do museu, onde se pode observar o canto mais lindo da lagoa, vale muito a pena. Como Tapes não tinha muitas opções acabamos no entretendo fazendo academia, oh! Cidadezinha pra ter academia de ginastica, tem mais de 10, isso para uma cidade pequena é muito; ou ficamos no kit net, conversando com a dona Celina, e o Juanito que contava suas peripécias que nos fazia morrer de rir; tipo ter perdido uma camionete, um bugue e um reboque, para a maresia de Rio Grande, que comeu tudo, e ele teve que ligar pro seu pai, para conseguir dinheiro pra voltar pra casa. Fizemos amizade também com o Chiquinho, um cusco guaipeca, que nos adotou, e sempre que via meu carro, corria em nossa direção, para darmos uma passeada pelo balneário, ia com a gente até a lagoa, e se atirava na água a criaturinha, certa vez eu com a água no peito, e ele nadando atrás. Acho que ninguém contou pra ele que cachorro não gosta de água. Um grande achado em Tapes, pelo menos pra mim, que sou apreciador de cervejas artesanais, foi encontrar a cerveja Futter's, produzida em Tapes mesmos. Artesanal por excelência, que primeiramente encontrei no mercadinho do Pinvest e fiquei encantando ao degustar, e travei uma verdadeira batalha para descobrir onde era produzia, pois, ninguém na cidade quase sabe da existência da cerveja. E qual não foi minha grata surpresa quando quase ao final da viagem, descobrir que era feita a duas quadras do kit-net que estávamos parando, pelo senhor Rudi Futterleib, simpatiquíssimo, que nos mostrou as panelas onde a cerveja era produzida, e nos agraciou com mais uma degustação, antes mesmo da cerveja receber o rotulo. Tive que comprar mais umas, e invejar o mestre cervejeiro, em sua casinha a beira da lagoa, um recanto de paz e tranquilidade, bebericando sua produção. Continuando a incursão pela costa doce conhecemos também Arambaré, que fica a 35 km de Tapes, por uma estrada de chão, muito arenosa, e deserta, costeada por plantações de soja sem fim de ambos os lados, e antes e chegar pensava “onde é que estou me metendo”, nenhum lugar com uma estrada daquela podia ser boa coisa, mas ao chegar a cidade, qual não foi minha surpresa. A cidade estava muito movimentada, naquele domingo de carnaval, automóveis e gente para todos os lados, e uma infraestrutura excelente, muitos restaurantes, uma belo calçadão a beira mar, com quiosques servindo ótimos petiscos de peixe. Ficamos realmente boquiabertos com o lugar, desde o arroio velhaco, que oferece passeios de barco, e uma linda vista da praia; a réplica miniatura de uma caravela portuguesa a beira mar; a praça da figueira que anuncia a maior figueira do Rio Grande do Sul, e realmente é um exemplar imenso; dentre outras tantas atrações que a cidadezinha oferece (realmente a prefeitura de Arambaré se preocupa bastante com o turista, a única que falta é melhor os acessos a cidade). Escolhemos andar pela praia, curtir o visual, e depois comer deliciosos bolinhos de peixe no calçadão a beira mar, e observar aquele clima bahiano, em plena lagoa dos patos gaucha. Já conheci o Laranjal de Pelotas, Tapes e agora Arambaré e com certeza esta ultima tem a melhor infraestrutura das parias da lagoa dos patos, mas ainda falta São Lourenço do Sul, que também dizem que é linda, mas ficará para uma próxima viagem. E dessa visita a Costa Doce o que vai ficar na lembrança serão a grande quantidade de arvores de butiá que Tapes possui, suas lindas figueira, repletas de barba de pau; ter provado araça pela primeira vez, e realmente tem um fruto ótimo; a cerveja Futter's e seu criado o senhor Rudi, que pra mim serão lembrando como duas instituições de Tapes (mesmo que na cidade quase ninguém os conheça) as amizades que fizemos, principalmente de Dona Celina e Juanito, e do Chiquinho, que foi nosso companheiro em toda estada, e que nos partiu o coração não podermos trazer junto; mas é assim mesmo, pois somente temos a certeza que uma viagem foi boa, quando deixamos um pouco de nós no lugar visitado, e trazemos um pouco dele dentro de nós. 

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/2015/03/desbravando-costa-doce-gaucha-tapes-e_16.html


Obelisco. Viamão.RS.2015


Guerra dos farrapos ou guerra dos farroupilhas ou mesmo revolução separatista de caráter republicano contra o governo imperial do Brasil, ela começou sem intenção separatista e durou 10 anos no século XIX.
Estes farroupilhas receberam o apelido de farrapos por andarem muitas vezes maltrapilhos e usando como armas aquilo que conseguiam pela frente;como facas, facões, etc.
Bem ao contrário dos imperiais que trabalhavam para o governo imperial, trajados de uniformes e armas de fogo, espadas e lanças.
Imagina-se mais 6.000 farroupilhas lutaram sendo em Viamão de 1.500 a 1.600 combatentes.
A área onde hoje está situado o Parque Estadual de Itapuã ainda abriga vestígios de confrontos
marcados por bravura e derramamentos de sangue. No Morro da Fortaleza existem sinais das trincheiras
onde os farrapos implantaram baterias de fogo e parte das pedras que formaram um abrigo natural.
em Agosto de 1836, tropas legalistas desembarcaram na enseada do Saco do Farias (Praia das Pombas).
O combate aconteceu quando 42 Revolucionários Farroupilhas lutaram bravamente contra 240 soldados imperiais.
Também houve combate nos altos da Tarumã onde fizeram uma trincheira e de lá poderiam controlar os imperiais que vinham de Porto Alegre, na entrada da estrada do Cocão onde veio ter o nome de cruz das almas houve um massacre em homenagem a estes combatentes deram este nome.
Causas; 
- Produtores gaúchos reclamavam ao governo imperial da concorrência do Uruguai e da Argentina, países onde também se produzia charque.
- Também reclamavam dos impostos de importação, pois eram baixos, o charque importado do Uruguai e da Argentina chegava a custar menos que os do Rio Grande do Sul.
Viamão, atualmente possui um museu Farroupilha no parque de Itapuã, onde você encontra artefatos, pedaço de navios, etc.

fonte: TURISMO VIAMÃO RS BRASIL no facebook



Gran Canion estilo RS (As Bossorocas ou Vossorocas).Cacequi.RS.2015


AS VOÇOROCA OU BOÇOROCA OU BARRANCOS GIGANTESCOS , SE FORMAM COM A CHUVAS E O VENTO, E O TEMPO ,PARECE UM VERDADEIRA PARQUE DINOSSAUROS,UM GIGANTESCO CÃNION ....MONTANHAS DE TERRAS COM FORMAS ESTRANHAS .

fonte:http://maravilhasdoriograndedosul.blogspot.com.br/2012/12/10-30-maravilhas-do-rio-grande-do.html

Praça Crescência Pereira. São Pedro do Sul.RS


Praça central de São pedro do Sul, onde se pode encontrar diversos fósseis vegetais, muitos lugares para sentar a sobra das árvores. Bonita praça. 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Cascata do Buraco.Mata.RS.2015


A 6 km do centro da cidade, pela estrada que vai para o museu paleobotânico. Pena a estrada de acesso a cascata estar muito ruim, chegar é quase um rally mas vale apena. 

2º Cascata da Colônia Lage. Mata.RS.2015


Essa é a outra cascata da Colônia Lage, não sei o nome, mas chamo de cascata da pedreira, pois fica um pouco antes da pedreira da localidade, depois de uma subida "forte". 

Cascata do Buraco.Mata.RS.2015


CASCATA DO BURACO

Situada a 6 Km da sede, na localidade de Lage. No local há uma queda dagua que passa por dentro de uma pedra, onde se pode contemplar a intensa flora e fauna da região.

fonte:http://www.ferias.tur.br/informacoes/7858/mata-rs.html

Reflexo.Mata.RS.2015


Existem coisas que temos que ter olhos, e espírito para ver. 

Cascata do Buraco.Mata.RS.2015


Local onde ficava uma antiga roda de moinho. 

Cascatas da Lage. Mata.RS.2015


Cascatas da Colônia Lage.Mata.RS.2015


Essa é a segunda cascata da Colônia Lage, passando a entrada da cascata do Buraco, fica mais ou menos 2 ou 3 km para frente e uma subida forte, antes de uma pedreira. 

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Um almoço no mercado Público. Porto Alegre.RS.2015


No centro de Porto Alegre, sempre gostei de almoçar no mercado público, e não tive como não reparar no Essencial Banca 83 Mercado Público, oferecendo promoção com Escabeche de peixe, e além disso chopp artesanal. Enfim delicioso almoço regado a um chopp, e no happy our, me vi obrigado a repetir. 

Gato Morcego. Mata.RS.2015


Um dos filhos da desaparecida Gata Arlinda. Ficamos uma semana dando leite na seringa pra ele, mas depois de muitos miados, conseguimos achar uma dona pra esse bichinho. 

Jardim Botânico da UFSM. Santa Maria.RS.2014


Jardim Botânico da Universidade Federal de Santa Maria

Faixa de Camobi, Km 9, Camobi
Santa Maria, RS CEP 97105-900
Tel. (55) 3220-8339 ramal 37 • Fax (55) 3220-8628
http://w3.ufsm.br/ccne/?secao=jardim • acfsilva@smail.ufsm.br

Visitação
segunda a sexta • 8:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00
Entrada franca

O visitante que for ao jardim botânico da Universidade Federal de Santa Maria pensando em ver apenas plantas terá uma surpresa (boa, espera-se!). As plantas nativas e medicinais e diversas espécies provenientes de outros jardins botânicos chamam a atenção de aves, répteis e insetos, que acabam fazendo do local o seu habitat.

São 96 famílias botânicas, cultivadas e preservadas há aproximadamente 15 anos, que ajudam a atender às necessidades didáticas de escolas de ensino fundamental e médio da região. Alunos dos cursos de biologia, farmácia, engenharia florestal e agronomia da universidade também freqüentam o jardim botânico em busca de complementos para seus estudos.

Apesar de enfrentar dificuldades como falta de estrutura, difícil acesso e pobreza de seu solo, o espaço possibilita aos seus visitantes o contato com a natureza.

fonte:http://www.museudavida.fiocruz.br/brasiliana/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=384&sid=34

Jardim da catedral. Santa Cruz do Sul.RS.2014


O início da construção deu-se em 1º de fevereiro de 1928 sob a orientação de Simão Gramlich, autor do projeto e posteriormente sob liderança do engenheiro Ernesto Matheis.

Em 2 de agosto de 1936 a igreja ficou pronta, mas o acabamento da obra só ocorreu em 1977 com a construção de duas torres maiores e 6 menores e a colocação do reboco do lado leste.

Desde 1959 com a criação da diocese de Santa Cruz do Sul com jurisdição sobre diversos municípios, a igreja passou a chamar-se Catedral São João Batista. A primeira Igreja Católica foi construída em 1863, e o primeiro padre foi Manoel José da Conceição Braga em 1860.

A pintura existente atrás do altar chama-se "Grupo da Cruz" e teve sua primeira pintura por Arno Seer e posteriormente por Roman Riesch.

Os vitrais foram feitos por Albert Gottfrid Veit, Leopod Höpf, Joseph Veigel, Albert Joseph georg Veit Hans Veit e Albert Höpf empresa familiar veit & filho, (todos filhos, genros e neto) imigrantes alemães de 1913.

O relógio foi montado pelo senhor Eduardo Rieger.

A porta foi feito por Raul Koehler,

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_S%C3%A3o_Jo%C3%A3o_Batista_(Santa_Cruz_do_Sul)

Um delicioso jantar no Siga La Vaca. Buenos Aires.AR.2013


Siga La Vaca é uma excelente pedida em Puerto Madero, ainda mais para quem gosta de carne. Engraçado foi eu perguntar para os assadores se serviam peixe.Que furada pedir peixe em uma churrascaria na argentina. Mas mesmo sem "pescado" valeu muito a pena. 

Hammster e Girasol in natura.Santa Maria.2012


Copiloto comendo girasol in natura. 

Bombacha e Murisco.Mata.RS.215


Os filhotes cresceram:
http://cenasperdidas.blogspot.com.br/2014/01/gatedo-medonho-matars.html.

Gato Melo. Mata.RS.2015


Um dos gatos que frequentam meu trabalho. 

Gata Arlinda. Mata.RS.2015


Essa gata apareceu no galpão que fica nos fundos, do prédio onde trabalho. Por mais de ano dava comida pra ela e mais uns seis gatos que tinham ali. E dessa vez deu quatro filhotes a pobre. Feinha coitada, cinza e amarela. Mas mesmo assim a apelidei de Linda, meu pai um dia sugeriu o nome Arlinda. E assim ficou. Mas nesse mês depois de dar os filhotes e passar muito trabalho, fugindo de enchente, e dos gatos querendo matar os filhotes a Arlinda sumiu. Consegui dar dois dos filhotes, um morreu e outro sumiu. Vida de mãe solteira não é fácil.