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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Um belo lugar. Vale Veneto. RS.2011


A bela arquitetura de Vale Veneto.

Uma visão. Itaara.RS.2010


Vista do alto de um dos mirantes da estrada do Perau, em Itaara.

Máquina da Presidente Vargas. Santa maria.RS.2010


Largo da locomotiva, em frente a biblioteca municipal de Nata Maria, esquina das ruas Presidente Vargas e Visconde de Pelotas. 
Onde existe um praça, muito utilizada para um chimarrão ao final da tarde, passear com as crianças, e as vezes para algum evento como shows e etc.

Uma Chikita.1997-2012


Chickita, fiel companheira por 15 anos. 

Balneário Municipal de Mata.RS.2009


Em uma visita ao Balneário Municipal de Mata, durante a cheia. 

Um Pingo. 2008


Meu cachorro Pingo, ainda quando ele morava na cidade de Mata. 

Balneário Umbu.São Vicente RS.2009


Um maio, visitando o balneário no inverno. 1ª e unica visita. 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Um cortiço. La Boca. Ar.2013


El Caminito (Buenos Aires)


O El Caminito é um dos pontos turísticos famosos de Buenos Aires (Argentina). Esse nome é uma homenagem do pintor Benito Quinquela ao tango composto por Juan de Dios Filiberto.

Localizado no La Boca (bairro), essa região foi a porta de entrada de muitos imigrantes, principalmente da Europa em geral (com ênfase para Itália, Espanha). Aqui nasceu os primeiros cortiços para atender essa demanda de novos moradores.

As casinhas eram feitas de zinco e madeira pintadas com resto de tinta dos barcos, que sucedeu em uma diversidade incrível de cores. Exatamente onde fica a rua El Caminito passava os trilhos do trem.

O El Caminito é uma rua que guarda esse aspecto da história de Buenos Aires, que foi revitalizada e modificada para atender objetivos turísticos. Muitas pessoas chamam de museu a céu aberto porque é povoado por inúmeros artistas, dançarinos de tango e restaurantes.  É muito legal ver toda essa efervescência artística e popular. Definitivamente, esse lugar precisa estar na sua lista de pontos turísticos para visitar em Buenos Aires.

fonte:http://www.viagemdigital.com.br/el-caminito-buenos-aires/

Divisa de São Martinhos da Serra.RS.2012


São Martinho da Serra de la Estado de Rio Grande do Sul. Os habitantes se chamam martinhense.
O município se estende por 669,6 km² e contava com 3 201 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 4,8 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de Itaara, Quevedos i Ivorá, São Martinho da Serra se situa a 18 km a Norte-Oeste de Santa Maria a maior cidade nos arredores.
Situado a 415 metros de altitude, de São Martinho da Serra as coordenadas geográficas do município Latitude: 29° 32' 5'' SulLongitude: 53° 51' 42'' Oeste.
O prefeito de São Martinho da Serra se chama Gilson de Almeida.

Para todas as formalidades administrativas, você pode ir à prefeitura de São Martinho da Serra Rua 24 de Janeiro, 853 - Centro mas você também pode contatar a prefeitura por telefone ou por email, pelo endereço abaixo.

fonte:http://www.cidade-brasil.com.br/municipio-sao-martinho-da-serra.html

Cara de Rato. Copiloto.2009-2012


O 1º Hammster, viajou bastante. 

Lago Negro. RS.Gramado.2010


História do Lago Negro

Antigamente, o Lago Negro chamava-se Vale do Bom Retiro, e pertencia a família Bier. Devido ao trágico incêndio em 1942, que durou cerca de oito dias, boa parte das árvores foram devastadas, deixando uma imensa lacuna na paisagem.

Leopoldo Rosenfeldt, na época, responsável pela administração do Lago Negro de Gramado, vendo o fogo se alastrar descontroladamente, teve a suntuosa ideia de abrir uma enorme fenda com a ajuda dos moradores locais, próximo a uma pequena vertente, sendo assim, a água da vertente encheu a fenda evitando a destruição total da mata nativa.

Foi através da abertura dessa fenda que originou-se o lago, pois, na ocasião, não havia nenhum. Denominou-se de Lago Negro porque Leopoldo importou da região da Floresta Negra, da Alemanha (seu país de origem), mudas de árvores que foram plantadas em torno do lago.

Sua intenção foi deixar o parque mais próximo dos europeus, ele plantou árvores, hortênsias e azaleias, transformando-o num cartão postal romântico de Gramado.

fonte:http://www.gramadocanela.com.br/lago-negro/

Balneário Passo do Angico. Toropi.RS.2009


Fotografia tirada no inicio do verão de 2009, durante uma cheia do rio Toropi. 

Localizado no novo município de Toropi às margens do rio de igual nome e fazendo divisa com o município de São Pedro do Sul, o Balneário do Angico destaca-se pelo seu aspecto agreste e natural, eis que se situa num vale cercado de cerros cobertos de espessa vegetação, numa região ainda pouco explorada, longe dos grandes centros urbanos, o que lhe empresta um sabor de natureza primitiva.
fonte:www.macamp.com.br/_Campings/RS-Toropi-Angico.htm

facebook:https://www.facebook.com/balneariopassodoangico

Uma Igreja Cabeluda.Pelotas.RS.2012


Catedral do Redentor - Igreja Cabeluda | Pelotas | RS
A igreja anglicana ganhou esse apelido por causa da planta trepadeira que reveste sua construção. Em alguns pontos, a cobertura é tão vasta que fica praticamente impossível enxergar as paredes do prédio. Na lateral, o jardim do silêncio é um espaço onde os fiéis aproveitam para relaxar e cuidar das flores

fonte:http://dicasempelotas.blogspot.com.br/2009/08/catedral-do-redentor-igreja-cabeluda.html

Praça das Flores. Nova Petrópolis.RS.2010



Detalhes:
A Praça da República, carinhosamente chamada de Praça das Flores, situada no centro da cidade, mais especificamente na Avenida XV de Novembro, funde-se com a história da própria Colônia Provincial, pois em 1858 já havia sido definida a sua localização. Hoje conhecida como Praça das Flores é um recanto sempre florido, com seus diversos canteiros e árvores no entorno. Na praça, além do Labirinto Verde, existe o monumento “Portal Verde da Imigração” que homenageia os colonizadores e batalhadores da Emancipação de Nova Petrópolis e o monumento do Cooperativismo, que comemora o Centenário da Cooperativa de Crédito de Rural na América Latina. A Praça das Flores ainda é agraciada com a Casa do Artesão, destinada a sediar uma Central de Informações ao turista.

História:
A História da “Praça da República”, situada junto a Avenida 15 de novembro, entre as ruas Rui Barbosa, Frederico Michaelsen e Sete de Setembro, confunde-se com a história da própria “Colônia Provincial de Nova Petrópolis”, quando a sua criação em 7 de setembro de 1858, incluída no Plano Diretor, pelo primeiro Diretor da Colônia, o Agrimensor D.José Maria Vidal.
A Praça sempre foi muito visitada por um motivo muito especial, os seus lindos canteiros de flores e a partir do ano de 1989, tem um outro grande atrativo, com o plantio dos ciprestes cuidadosamente cortados em forma de “cerca viva”, que formam hoje o “Labirinto”.
A Praça tem também dois monumentos, sendo o primeiro, onde consta a placa com os dizeres: “ Homenagem aos colonizadores e batalhadores, pela Emancipação de Nova Petrópolis na data de seu centenário de Colonização. 07/09/1858 – 07/09/1958”. 
Em 1991, iniciaram-se as obras de um monumento maior para homenagear os antepassados, o qual tem em seu topo a placa com o Brasão do Município, e duas placas comemorativas, sendo uma quando a Inauguração em 20 de setembro de 1992, e outra referente a visita do Presidente da República Federal da Alemanha, em 24 de Novembro de 1995. Este Monumento é atualmente usada para as comemorações da Semana da Pátria e também outros eventos. Ao lado deste Monumento encontra-se uma pedra com uma placa com a “Carta Testamento” do ex-Presidente da República, Getúlio Vargas, datada em 24 de agosto de 1954.

fonte:http://www.novapetropolis.rs.gov.br/int_empresa.php?tipo=5&id=143

Lola e Pingo.2013


1º encontro do casal, namoro no sofá, mas ele não estava muito impressionado. 

Um Churrasco Gaúcho.Porto Alegre.RS.2007


Um churras em Porto Alegre, cidade baixa. 

Branca.2009


Branca, foi encontrada perdida, em 2006, num dia do gaúcho. Desde então faz a aguarda de nossa casa.

Um Caramão. Cidreira.RS.2010


O camarão é o simbolo da cidade, e existe diversos espalhados em pontos centrais da cidade. 

Um Elefante. Marina Park.2010

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Praia do Rosa. SC. 2011


Férias no Rosa, Garopaba e Ferrugem-SC. Janeiro de 2011


Janeiro de 2011, após uma aventura praiana em Capão da Canoa em 2010, desbravando o litoral gaúcho, alguns dias bem vividos na Pousada Ramos, da simpática dona Ilma (espero não ter errado o nome). Achava estar pronto para alçar voos mais distantes. Mas para onde ir um gaudério curto de troco? Das praias sulistas já estava enfarado, fazia uns 10 verões que as frequentava reiteradamente. A ultima vez que tinha estado mais longe, foi em 2002, visitando Floripa, num congresso desses de faculdade, e havia guardado ótimas impressões das lindas praias Catarinas, nada parecidas com os escuros e gelados mares riograndenses.  De criança havia viajado por diversas vezes a Garopaba e Laguna, levado por meus pais, mas poucas imagens restavam, apagadas lembranças do Farol de Santa Marta, e de comer camarões gigantes. “Googlando” a esmo, pesquisei Garopaba, Laguna, Floripa, Arrio do Silva, e até uma tal de Guarda do Embaú, dentre outras, e somando belezas e facilidades, a vencedora foi a Praia do Rosa, com sua orla encrustada de rochas. Pesquisei ônibus, e direto não havia, mas ele deixava em imbituba, que segundo pesquisa ficava perto, além de ter encontrado pela internet uma pousada, que se dizia perto da praia e com preço extremamente módico. Pesquisa pra cá, pesquisa pra lá, fechei com a tal pousada. Mais de duzia de horas de viagem de ônibus, do oco do Rio Grande, até o litoral Catarinense, e chegamos no cruzamento na entrada de Imbituba a umas 6 da manhã, arrastando malas no escuro da madrugada, em meio ao nada, sem saber pra onde ir, na busca de um táxi. Andamos uns 20 min, minha prenda, furiosa já. Tivemos que esperar abrir o ponto de táxi, e aí sim, pegamo-lo. Disse o destino, e o motora se foi, uma baita andada, e ao chegar no Rosa, queria saber onde era a tal pousada, disse a ele o nome, que o vivente nunca tinha escutado na vida. Andiamo, andiamo, e nos “alejamos” do centro da praia, mais uns 2 km, e chegamos na dita Pousadinha.  Longe... (…) Enfim, estávamos cansados, e já era tarde para voltar, “a mulher”, queria me bater. Reservar por internet é isso, preço baixo= longe de tudo. OK. Já que tá, já que vá. Afora isso, a pousada era legalzinha, o dono apesar de argentino, era gente buena, o tal Juan. A pousada era uns 2 km da praia, e não tinha ônibus perto, só dali 1km. Mas a praia vale a pena, o lugar é lindo, não sei se a 6ª praia mais linda do mundo, como dizem as propagandas, mas realmente “pio bela”, com seus enormes quiosques beira mar, onde se pode comer camarões, casquinha se siri, polvos, mexilhões, ostras (que se tu botar limão, fica com gosto de limão...), e tudo mais que o mar dá. Possui ainda uma encosta gramada, onde até vaca se vê, achei engraçadíssimo ver vacas a beira da praia, algo que na minha cabeça beira o surreal, além disso é um lugar com um astral pra la de relaxante, repleto de hippies, surfistas e todo tipo de gente mais moderninha, além de uma argentinaiada que da gosto. A noite é bem seguro e calmo, mesmo estando longe do centro, caminhávamos tranquilamente os 2 km de ida e volta. É bem legal, apesar de não ter muitas opções, alguns barzinhos com cerveja inflaciona, talvez pela grande presença de argentas, e uma boate de Reggae, pra onde todo mundo vai, mas que não chamou muito nossa atenção, e preferimos deixar pra lá. De bom mesmo, foi comer pela primeira vez comida japonesa (Goen Temaki), experimentar o temaki de salmão (ótimo), e comer polvo foi realmente uma experiencia excêntrica, além do visual do lugar ser bem legal, todo iluminado por velas. Bom é que o Rosa fica bem perto de Garopaba, e da Praia da Ferrugem, e o ônibus passava bem perto da pousada, era mais fácil ir à Garopaba que ir no Rosa. Então acabamos ficando 3 dias no Rosa, indo 2 para Garopaba e 1 na Ferrugem, nos outros dias choveu. Garopaba sim, foi mais nosso gosto, praia mais família, com um centro comercial bem melhor, muitas lojas, restaurantes, com infraestrutura de cidade mesmo, o Rosa é praia para que gosta mais de acampamento e aventura. Garopaba sim é apaixonante, ou talvez o dia que fomos foi um dia melhor para pegar praia, a água estava limpíssima, de um azul bem nítido. A encosta da praia é repleta de pedras também, que formam pequenas banheiras, onde da para se estirar na pedra para curtir o calor do sol, ou dentro da água e ficar lá deitado, com o corpo submerso, sentindo a brisa do mar no rosto. Ainda deu para comer um linguado com molho de camarão, show de bola. Próximo a Garopaba existem outras praias como da Silveira, mas como o intuito da viagem não era aventura, deixamos para os espíritos mais bravios estas experiencias. Num dia meio casmurrento fomos na Praia da Ferrugem, linda também, com enormes pedregulhos a beira-mar, e de melhor uma lagoa de águas mornas a uns 100 metros do mar. Não deu outra, curtimos um relaxante banho naquelas águas, e nem entramos no mar gelado. Deu ainda pra dar uma volta no centrinho que é bem animado e cheio de barzinhos, me pareceu mais divertido que o do Rosa, fiquei triste por não poder voltar, pois no outro dia choveu. Ainda deu para voltar a Garopaba, desbravar o comércio, e comer uma tigela de açaí, super vitaminada. E apesar dos perrengues, e da grana curta, foram umas das melhores férias que já tive, e o lugar mais paradisíaco que já vi até então, e que com certeza pretendo voltar, quem sabe num agosto desses para ver as baleias, ou até para morar.

fonte:http://impressoesdeumexbeduino.blogspot.com.br/2013/05/ferias-no-rosa-garopaba-e-ferrugem-sc.html

Um Tour por Porto Alegre.2012

Do Alto de um Cerro. Linha Holanda.Mata.RS.2013


Linha Holanda é uma das localidades mais afastadas da sede do município, a uns 20 km, fazendo divisa com São Pedro do Sul.

Um Olhar de Imbé à Tramandái.RS.2010


Vista de imbé para Tramandaí.

Cascata do Mezzomo. Silveira Martins. RS.2009


Quedas d'agua gelada.

As Corujas de Capão.RS.2010


As corujas de Capão da canoa, no caminho da praia. 

Um Natal.Canela.RS.2010


O centro de Canela enfeitado para o natal, e a impressionante catedral de Pedra. 

Poder Legislativo. Mata.RS.2011


O prédio da câmara de vereadores de Mata, em frente a praça Santo Brugalli.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Uma Tarde. São João dos Mellos.Mundo. 2012

Castelo de Simões Lopes Neto.Pelotas.RS.2011



Simões Lopes Neto
9 de março de 1865, Pelotas, RS (Brasil)<br>14 de junho de 1916, Pelotas, RS (Brasil)

João Simões Lopes Neto passou a infância nas estâncias de propriedade dos avós, no interior do Rio Grande do Sul. Aos 13 anos partiu para o Rio de Janeiro, onde estudaria no Colégio Abílio e, a seguir, na Faculdade de Medicina.

Por motivos de saúde, contudo, abandonou os estudos e retornou ao Sul, para residir em sua cidade natal, Pelotas, onde trabalhou como professor, tabelião, funcionário público, comerciante e industrial.

Em Pelotas, incentivou a vida cultural, escrevendo peças para grupos de teatro amador e participando de iniciativas que visassem à preservação das tradições gaúchas. Atuou também na imprensa, nos jornais A Opinião Pública e O Correio Mercantil, às vezes usando o pseudônimo de João do Sul.

Principal figura do regionalismo rio-grandense, Simões Lopes Neto deixou pequena obra de ficção: dezoito contos (in Contos gauchescos, 1912) e algumas lendas (in: Lendas do Sul, 1913) recontadas de maneira literária.

Os contos são narrados pelo vaqueano Blau Nunes, no qual, segundo José Paulo Paes, Simões Lopes Neto "encarnou sua nostalgia do velho Rio Grande, o Rio Grande do Império e da Primeira República, cuja rude sociedade pastoril, com seu código de bravura pessoal, lhe forneceu os heróis e os motivos de sua novelística".

O escritor narra suas histórias em primeira pessoa, o que concede autenticidade aos ambientes e personagens. Às vezes, o linguajar prepondera sobre a trama, diminuindo a força da narrativa, mas, em alguns casos, o drama dos personagens avulta, concedendo vida a contos admiráveis. É o que acontece, por exemplo, em "Trezentas onças", "O boi velho", "O chasque do imperador" e "Contrabandista".

Quanto às lendas, três são verdadeiras obras-primas: "A boitatá", "A Salamanca do Jarau" e "O Negrinho do Pastoreio".

Após uma sequência de desastres no mundo dos negócios, Simões Lopes Neto faleceu em completa pobreza.

Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira

fonte:http://educacao.uol.com.br/biografias/simoes-lopes-neto.htm

Peligro de Muerte. Rivera.Uy.2009

Um Parque Aquático.Capão da Canoa.RS.2010

Um Pórtico. Agudo.RS.2009


Agudo é um município brasileiro localizado no estado do Rio Grande do Sul.

O nome "Agudo" é devido ao morro localizado na região, denominado Morro Agudo, por ter uma característica acentuada. O morro é considerado uma atração local e encontra-se de frente à avenida principal da cidade (Avenida Concórdia).

Turismo
Para quem vem de fora, os maiores atrativos que Agudo oferece estão em ecoturismo e gastronomia. Como exemplos do primeiro caso: os balneários Drews, Hoffmann e Friedrich, as cascatas Raddatz e do Chuvisco, a Gruta do Índio, Morro Agudo, o Morro da Figueira (531 m de altitude), com a Rampa de asa delta e paraglider, travessia do Rio Jacuí, através de barca por cabo.Na gastronomia de destacam os Cafés Coloniais.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Agudo

Um Avalanche.1997-2004


Meu cachorro Avalanche, durou pouco, mas como eu gostava do meu cusco. 

Marcha do Pinguins. Zoo.Gramado.RS.2010

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Um Peixe. Tramandaí.RS.2010


Tainha simbolo da Tramandaí. 

Um Recanto.Bujuru.São Sepé.RS.2009


Bujuru localidade no interior de São Sepé.

Uma Feira de Artesanato. Capão da Canoa. RS.2010


Feira de artesanato africano. 

Um Circo Mágico. Balneário Zimmermann. Três Barras. Arroio Grande. Santa Maria.RS.2006


Em meados de 2006, fui convidado por uns amigos para um acampamento, alternativo, onde teria uma festa, com bandas. E topei a trip. Na fila do ônibus varios hips, punks e outros povos exóticos, e eu e meus dois amigos, estilo mauricinho, universitário. Já na ida, dentro ônibus, muita gente bebendo, fumando cigarros diversos, e um camarada atrás de nós vomitando. A viagem demorou uma eternidade, mas enfim chegamos. E o acampamento, foi mais louco que a viagem, muita fumacera, e até um cara pelado, vendendo sacolé rolou. Alternativo de mais para meu gosto, e no meio da noite, cortaram as cordas de nossa barraca, e um amigo nosso dormiu dentro de uma cancha de bocha de tão bêbado. Uma das experiências mais estranhas que já vivi. Mas no fim o Circo Mágico, virou uma lenda entre os amigos. Como a maioria dos perrengues na vida, depois que passa vira história. 

Um aeroporto. Porto Alegre.2007


1º vez que entrei em um aeroporto, dessa vez foi só pra olhar.