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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Esculturas do Memorial das Águas. Ivorá.RS.2015


A passagem por Ivorá foi bem rápida. Como sabia que a cidade era pequena, achei que em 30 min. conheceria os principais pontos turísticos. Qual nada... A cidadezinha é muito bonitinha, aquele ar europeu comum as cidades da 4º colônia., encravada entre morros. Consegui ir apenas na catedral e conhecer o Memorial das Águas que fica atrás, bélissimo aliás, repleto de estatuas, e traquitandas movidas a água. Local muito bonito mesmo, que deságua em uma fonte, que sai ao lado da catedral, água essa que segue, em um córrego, que passa bem no meio da praça central da cidade. Lugar bélissimo. Pena que para minha frustração acabou a bateria de meu celular, e não deu mais para tirar fotos e registrar a beleza do lugar. Puder ver o Monte Grappa e a Cruz luminosa ao longe apenas, pois, já era hora de ir embora. Fiquei frustrado mesmo, por ver que Ivorá tinha muito mais encantos que eu supunha, mas não tive tempo para admirar. O mosteiro dos monges, que tanto queria ver, vai ter que ficar para uma próxima. Então se for a Ivorá, vá com tempo e com as baterias carregadas.

Conjunto Arquitetônico da Matriz com o Memorial das Águas. Ivorá.RS


Fonte D'água ao lado da igreja. Ivorá.RS.2015


Paróquia de São José. Ivorá.RS.dez.2015


Ivorá é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul, com 2.424 habitantes (IBGE: 2009). Foi fundado em 9 de maio de 1988, separando-se então do município de Julio de Castilhos. Entretanto, sua história inicia-se em maio de 1883, quando Manuel J. Siqueira Couto, diretor da Colônia de Silveira Martins, iniciou a medição dos lotes coloniais que seriam destinados aos imigrantes italianos lá acampados.

Colonização Italiana:

Os problemas políticos e econômicos enfrentados na Itália, associados à necessidade de mão-de-obra no Brasil, especialmente na segunda metade do século XIX, desencadearam um intenso processo de imigração de italianos para o Brasil. No estado do Rio Grande do Sul, os italianos começaram a chegar a partir de 1870, instalando-se em quatro colônias de imigração. As duas primeiras colônias surgiram em 1870 e foram denominadas Conde D'Eu e Dona Isabel, correspondendo hoje, respectivamente, aos municípios de Garibaldi e Bento Gonçalves. A terceira colônia, denominada Caxias, foi fundada em 1875, correspondendo hoje ao município de Caxias do Sul. A quarta colônia, denominada Silveira Martins, foi fundada em 1876 pelo Governo Imperial, sendo ocupada por imigrantes italianos a partir de 1877, correspondendo hoje a vários municípios da Quarta Colônia de Imigração Italiana, entre eles, o município de Ivorá.

O atual município de Ivorá foi colonizado a partir de 1883, por imigrantes oriundos das atuais regiões italianas do Veneto e Friuli-Venezia-Giulia, recebendo inicialmente o nome de Núcleo Norte, por estar ao norte do núcleo da Colônia de Silveira Martins, hoje município de Silveira Martins.

Em 10 de maio de 1883 iniciaram-se a medição dos lotes coloniais, sob o comando do Diretor da colônia de Silveira Martins, Dr. Manuel José de Siqueira Couto e, em 25 de setembro de 1883 chegou à Nucleo Norte o primeiro colonizador italiano, Valentino Zancan, acompanhado de sua esposa Osvalda Bortolot e de seus quatro filhos, Antonio, Luigi Giacobbe, Giuseppe Osvaldo e Angelo Luigi.

Já em 1884, o diretor Dr. Manuel Couto, ordenou também a divisão dos lotes urbanos da sede da colônia denominada então São José de Núcleo Norte. Seus primeiros moradores foram os comerciantes Primo Dall’ Aglio e João Stroili, bem como as famílias de Daniel Morandini, Boaventura Gaspar Coderini e José Dall-Ross.

Após algum tempo a comunidade de Núcleo Norte passou a ser denominada de Nova Údine, em homenagem a cidade italiana de Údine, terra de muitos colonizadores. Em 1º de janeiro de 1939, a comunidade de Nova Údine passou a categoria de Vila, com o nome de Ivorá, sugestão dada pelo Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Rio Grande do Sul, devido à participação do Brasil na segunda guerra mundial, lutando contra a Itália. Ivorá é uma palavra de origem indígena, que significa Rio da Praia Formosa.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Ivor%C3%A1

Bem vindo. Ivorá.RS.


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Alberto Pasqualini
(Ideólogo do Trabalhismo)
Por: Agenor Basso
Alberto Pasqualini (Ivorá, RS 1901-1960), filho de imigrantes italianos nascido em Ivorá no dia 23 de Setembro de 1901, Alberto Pasqualini contribuiu decisivamente para a formação do ideário trabalhista.
Inconformado com as condições de vida do povo, enfrentou corajosamente as forças conservadoras, ao denunciar a marginalização dos trabalhadores rurais, a falta de oportunidades para os jovens empurrando-os para os caminhos da delinquência, a exploração do trabalho, a miséria e a exclusão social.
Ao considerar o interesse da coletividade acima de qualquer projeto pessoal, Pasqualini colocou sua vasta cultura, talento criador e todas as suas energias para divulgar seu pensamento político voltado para uma organização social justa e progressista. Assim, as diversas campanhas eleitorais em que participou como candidato tinham, como razão principal, o combate a um sistema perverso socialmente e prejudicial aos destinos do país.
Em discurso pronunciado em 1951, no Senado disse: "Há quem pense que o desenvolvimento econômico deve ser realizado através de uma distribuição cada vez mais desigual da renda e da riqueza nacional. Julgam que se deve empobrecer cada vez mais os pobres, concentrando o dinheiro nas mãos de poucos para que estes possam, então, realizar uma série de iniciativas e empreendimentos. Não sei se há ainda hoje quem tenha coragem de enunciar francamente essa teoria cruel. Mas se não existe o ânimo de professá-la, existe pelo menos, a coragem de praticá-la".
É importante destacar que Pasqualini, ao mesmo tempo em que enfatizava o primado do trabalho na produção da riqueza e da participação de todos nos benefícios da civilização e da cultura, apresentava propostas concretas para a solução dos problemas apontados. Convencido "da importância do papel do Estado na esfera econômica, quer para superar as deficiências da iniciativa privada, quer para corrigir sua anomalias", Alberto Pasqualini propôs a reforma agrária, defendeu a criação de colônias agrícolas, o cooperativismo e a concessão de créditos aos pequenos agricultores e "a todos aqueles que desejem realizar empreendimentos úteis à coletividade", o direito à moradia, condenando, dentro dos princípios do cristianismo, o dinheiro como meio de opressão, de especulação e de exploração.
Democrata convicto, Pasqualini impulsiona o movimento trabalhista para uma nova concepção da política, frisando que "um partido deve ter um programa, uma orientação e uma ética", além de ser "um instrumento de mobilização social, de difusão de ideias e de educação do povo".
No Brasil de hoje, o desemprego, o salário de fome, a violência e a exclusão social compõem um panorama desalentador. Na mensagem de Pasqualini, encontraremos sempre a força e o estímulo para continuarmos lutando por dias melhores.


fonte:http://www.pdt.org.br/index.php/pdt/lideres/alberto-pasqualini

Ivorá.RS.2015


Turismo

Ivorá se destaca pela riqueza natural, histórica, cultural, ecológica e religiosa. Neste sentido, possui belíssimas montanhas e morros, a exemplo do Monte Grappa e Morro da Cruz. Este primeiro, ainda compreende uma bela trilha apta receber turistas em dias normais, nos finais de semana e também podendo ser acessada a noite, devida a sua iluminação. A Cruz luminosa ou morro da cruz é um dos mais belos cartões postais de Ivorá. Possui iluminação artificial, podendo ser avistada e contemplada a longa distancia, tanto na chegada ao município, quanto no retorno para casa.
Em caráter histórico-cultural, temos o Museu – Casa Alberto Pasqualini alocado junto a Praça Central Senador Alberto Pasqualini e o Abrigo Indígena, localizado nas imediações do interior na comunidade do Barreiro. 
Para os mais aventureiros, no âmbito ecológico, existem trilhas que levam a belíssimas cascatas devidamente aptas a receber os turistas.  Ainda têm-se belas capelas, igrejas e capitéis, para aqueles que quiserem se encontrar em harmonia com o meio natural e espiritual. Destacaria ainda, o Complexo Arquitetônico da Matriz o qual compreende uma das maiores e mais belas construções em pedra da quarta colônia e da região. Mantida desde 1931, oferece a aqueles que se depararem um pouquinho da engenhosidade genial dos antigos imigrantes italianos.
Representando turismo rural, em meio aos campos, encontram-se Cantinas, onde são produzidos alguns dos mais apreciados vinhos e sucos da região.  Possibilitando degustações singulares aos turistas que por ali estiverem. Neste sentido, Ivorá, por estar localizado em meio a região central, nas proximidades de Santa Maria, faz por merecer, parte da Rota Gastronômica de Silveira Martins colaborando de forma representativa com as belezas naturais, históricas e culturais encontradas no coração do Rio Grande do Sul.

fonte:http://www.ivora.rs.gov.br/pagina/600/turismo

Entrada da cidade. Ivorá.RS.2015





























O Município de Ivorá foi colonizado por imigrantes italianos que aqui chegaram em setembro de 1883. A emancipação político-administrativa deu-se em 1988. Ivorá conta, atualmente com uma população aproximada de 90% de descedentes italianos e 10% de descendentes de outras etnias. 
Ivorá possui uma população de 2.156 habitantes distribuídos numa área de 123 km² e está localizado na faixa de transposição da Depressão Central para o Planalto Médio. A economia do Município de Ivorá baseia-se no binômio agricultura-pecuária. A infra-estrutura do Município compreende uma agência do Banco do Brasil, um posto avançado do BANRISUL, uma agência da SICREDI, um Cartório Distrital, uma Delegacia de Polícia Civil, um Posto da Brigada Militar e uma Agência dos Correios e Telégrafos com posto do Bradesco; a energia elétrica é fornecida por duas concessionárias: a AES SUL e a Nova Palma Energia de Nova Palma e a água pela CORSAN na sede do município e um posto de combustíveis; Ivorá apresenta, na zona urbana, 31 quadras de ruas com pavimentação, dois ginásios de esportes, um estádio de futebol e uma pista atlética oficial. 
Na área da saúde, conta com um Posto e Saúde com ambulatório médico, gabinete odontológico, laboratório de análises clínicas e um Hospital com 15 leitos. Também funcionam serviços de fonoaudiologia, fisioterapia, psicopedagogia e nutrição. O município tem convênio com o Programa Saúde da Família (PSF) e programas de Assistência Social. Na educação, a população conta com uma Escola Municipal de Educação Infantil e uma Escola Estadual de Educação Básica localizada na cidade e quatro escolas de ensino fundamental – séries iniciais na área rural, sendo três da rede municipal de ensino e uma estadual. No município existem 12 comunidades religiosas e 16 entidades esportivas, uma associação de artesãos, um CTG, uma associação italiana e uma associação da Terceira Idade. Na cultura, o município busca preservar as raízes dos primeiros imigrantes através da gastronomia, da música, do canto e da língua. 
Perseguindo tais objetivos, Ivorá conta com um coral infanto-juvenil, um coral adulto, um grupo que canta músicas italianas e populares, um grupo de danças folclóricas gaúchas nas modalidades pré-mirim, mirim e juvenil, uma biblioteca pública e um museu constituído de objetos e utensílios dos primeiros moradores da vila que deu origem ao município. Os eventos mais tradicionais do município são as festas religiosas promovidas pelas comunidades e pela matriz, os rodeios crioulos promovidos pelo CTG, as Semanas Farroupilha e Cultural, a Feira Regional da Abóbora, a Feira Regional do Amendoim e as Cantatas Natalinas. O Turismo em Ivorá, destaca-se por suas belezas naturais, por seu relevo e vegetação que formam paisagens belíssimas, que podem ser contempladas do alto de vários morros.A Cruz Luminosa. O CTG Centelha do Imigrante, e muito ao longe, a BR 158 em Val de Serra, direção Júlio de Castilhos. 
Os principais pontos turísticos da cidade são a Casa Alberto Pasqualini que se constitui da casa-museu onde nasceu o mais ilustre filho desta terra, o Senador Alberto Pasqualini, a Praça Central, o Conjunto Arquitetônico da Matriz com o Memorial das Águas, o Morro da Cruz e o CTG nas imediações da cidade. No meio rural, Ivorá possui lindas cascatas, um abrigo indígena, um balneário, três agroindústrias (estão em processo de implantação mais cinco) e três cantinas, além de belas capelas e capitéis espalhados por todo o município e o Monte Grappa; Ivorá possui três trilhas de eco-turismo formatadas e recebendo turistas sob agendamento e também faz parte da Rota Gastronômica da Quarta Colônia. 
O Monte Grappa, o ponto turístico mais visitado, é um acidente natural de beleza única que proporciona ao turista momentos de paz e tranquilidade e também belas visões da redondeza; no mesmo, encontra-se uma “Via-Sacra” (desde o início do caminho até o topo), um capitel construído pelos primeiros moradores de Ivorá, um Santuário a Nossa Senhora de La Guardia e vários mirantes de onde se pode avistar, em dias de “atmosfera limpa”, as cidades de Faxinal do Soturno, São João do Polêsine e bem ao longe, Restinga Seca, Júlio de Castilhos e ao seu pé, a cidade de Ivorá; desde o ano de 1965, ano em que foi construído o Capitel de Nossa Senhora de La Guardiã, o Monte Grappa já era recebido por fiéis, atualmente destacando-se no Turismo Religioso praticado durante todo o ano e no Ecoturismo com a trilha da subida noturna.

fonte:http://www.ivora.rs.gov.br/pagina/495/historia

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Praça e Catedral.Santo Angelo.RS.2015


De Santo Ângelo confesso que nada sabia, e realmente me surpreendi, pela ampla e bela praça central com sua esplendida Catedral Angelopolitana, em sua tonalidade vermelha, fazendo lembrar a cor da terra missioneira, conhecida por seu barro vermelho. De Santo Ângelo foi admirar a catedral, depois visitar o museu do outro lado da rua, cujo a fachada em nada indica ser um museu. Só descobri se tratar de um, ao perguntar a populares, que estavam na parada de ônibus.

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/2015_09_01_archive.html

Lola e Seus Lolitos. Santa Maria.RS.2014







Fotos de uma no atrás, quando a Lola deu filhotes do Pingo. Foi uma festa.

Estrada Linha Canoa.Mata.RS.2014


Localidade que faz divisa entre Mata e Toropi.RS.

Igreja em camobi. Santa Maria.RS.2015


Tenho uma remota lembrança dessa igreja, quando do casamento de minha prima Sandra. Eu deveria ter no máximo uns 10 anos. Só isso nada mais. 

Corujas. Parque das Aves. Foz do iguaçu.PR.2013


O Parque das aves é um parque particular, criado em 1994. Conta atualmente com uma trilha calçada de 1500 metros, por entre as árvores nativas, e situa-se próximo as Cataratas do Iguaçu. Estão catalogadas mais de novecentas aves de 150 espécies que fazem desse parque uma orquestra de cantos. No Viveiro Pantanal, parte do percurso, os turistas passam por momentos únicos ao ficarem bem próximos de aves, como os belíssimos tucanos que posam para as câmeras. Já no Viveiro das Aves e na Savana Africana, espécies raras de cores exóticas deixam o lugar com um colorido todo especial. Ao chegar ao conhecido recinto das araras, o turista passa por uma das partes mais emocionantes, pois o contato com as aves é permitido e a beleza desses animais deixa todos deslumbrados. Ainda é possível admirar os répteis de várias espécies como as cobras, lagartos, jacarés, e claro, visitar o borboletário, que também é uma atração que desperta diversas emoções.

fonte:http://www.loumarturismo.com.br/parque-das-aves-em-foz-do-iguacu.html

Fila de Tartarugas. Cachoeira do Sul.RS.2015


Perto da praça em um ponto bem central da cidade, encontramos o Jardim Botânico, Zoológico e Museu Municipal. O Jardim é surpreendente, muito bem conservado e bonito, com inúmeras espécies de animais, ficamos encantados com as onças, que se viravam e deitavam de barriga para cima, parecendo querer se exibir para nós. O lugar é bem arborizado, e ficamos um bom tempo lá, admirando a paz e a beleza do lugar, pra nós com certeza o lugar que fez valer a pena a visita a Cachoeira do Sul (imperdível). No mesmo lugar funciona um Museu, que conta a história do município, um dos mais antigos do Estado, com muitas fotos e informações, apesar de ser bem pequeno. Parabéns ao povo de Cachoeira, por manter o Jardim Botânico, Zoológico e Museu Municipal, maravilhoso poder visitar sem pagar nada um lugar assim.

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/2015_10_01_archive.html

Ruínas. Minas do Camaquã.Caçapava do Sul.RS.2014



Visita a Caçapava do Sul, Guaritas e Minas do Camaquã (sem Minas). Out.2014


Nada melhor para fugir do tédio, que desbravar novos lugares. E a tempos as Guaritas e Minas do Camaquã estavam aguçando minha curiosidade. E tão perto de casa, sendo que Caçapava fica a 90km de Santa Maria, onde moro, chegava a ser uma vergonha não conhecer Caçapava e seus encantos. Saímos de Santa Maria por volta das 10 horas, e antes do meio dia chegamos a Caçapava. A primeira coisa que nos chamou atenção foi a imensa e linda igreja matriz bem no centro da cidade, bem perto existe a casa de Borges de Medeiros (foi um político brasileiro, tendo sido presidente do estado do Rio Grande do Sul por 25 anos, durante a República Velha). Bom e aí a fome apertou e que fazer? Perguntar ao primeiro transeunte onde podíamos comer. E qual foi nossa surpresa ao perguntarmos para uma senhorinha que vinha passando, qual lugar mais perto para comermos. E ela além de nos indicar, como era longe se prontificou a nos acompanhar por 10 quadras até o excelente restaurante Don Pedro. É existem pessoas gentis ainda nesse mundo. Quando em uma cidade grande alguém faria isso? Só se fosse para nos assaltar. Bem alimentados, rumamos ao forte Dom Pedro II, grandes muros de pedra, dos idos tempos das guerras farroupilhas. E não é atoa a cidade de Caçapava ser conhecida como 2ª Capital farroupilha, onde se passaram diversas guerras, e conflitos dos tempos da revolução gauchesca. Deixando o forte, paramos no primeiro posto e nos indicaram o rumo das Minas do Camaquã, saindo de Caçapava seguimos 13 km pela BR-392, depois mais 52 km pela BR-153, e finalmente 25 pela estrada de terra ERS 625 .Estes últimos 25 km, pelo caminho podemos avistar as incríveis Guaritas, pedras gigantes corroídas pelo tempo, em forma diversas, de torres de igrejas dentre outras tantas que imaginação permitir. Também fomos brindados pela visão de lindos cabritinhos no alto das pedras. Fiquei fascinado, e queria muito ter chegado mais perto das pedras, mas ao perguntar aos nativos, ninguém soube me dizer como fazê-lo, se existia uma trilha. Apenas me disseram que os donos das propriedades não gostavam que turistas entrassem nas propriedades e que o local era perigoso. Bom se é perigoso deixemo. Até porque minha amada, já estava apavorada, que eu caísse dos penhascos, isso sem nem ter cruzado a cerca que dava acesso aos locais. Viagem que segue, e chegamos nas Minas, mas para nossa profunda tristeza, como era dia de votação, não haviam guias, e estava tudo fechado, o jeito, foi deixar esse passeio para uma próxima vez. Mas mesmo assim visitamos a linda vilinha, e como não poderia deixar de ser, conseguimos apreciar o interessantíssimo Cine Rodeio, e o antigo maquinário das Minas, largado a ação do tempo, no jardim, além de outros locais da vila. Ficamos deslumbrados com a visão ao fundo da Pedra da Cruz, e outras tantas pedras imensas que rodeiam o local. Tem ainda a prainha, que também deixamos para uma próxima. Mas mesmo assim a viagem foi ótima, um merecido alimento para a alma, que só quem já visitou o lugar conhece, pois o mesmo tem um astral ótimo, e nos brinda a todo momento com lindas paisagens e visões. 

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/search?updated-min=2014-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2015-01-01T00:00:00-08:00&max-results=3

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Peixinho Amarelo. Ceclimar. Imbé.RS.2014


O CECLIMAR, órgão vinculado ao Instituto de  Biociências da UFRGS, localizado às margens  da  Lagoa Tramandaí no município de Imbé, desenvolve programas de extensão que repassam à comunidade informações técnico-científicas, produtos das pesquisas desenvolvidas na Universidade e privilegia projetos ligados à Educação Ambiental, para tanto, conta com o suporte do Museu de Ciências Naturais(MUCIN). Desenvolve projetos de pesquisa através de seus técnicos e laboratórios e disponibiliza apoio para projetos do Instituto de Biociências e de outras unidades da UFRGS. Atende a fauna marinha através do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CERAM). Além disso, sedia e apoia atividades de ensino, como o Curso do Instituto de Biociências de Ciências Biológicas, ênfases Biologia Marinha e Costeira e Gestão Ambiental Marinha e Costeira e o curso de Educação à Distância de Pedagogia.

fonte:http://www.ufrgs.br/ceclimar

Navio a Vista. Garopaba.SC.2011



A natureza presenteou Garopaba com as mais belas praias do litoral catarinense. Descoberta pelos surfistas na década de 70, suas ondas espetaculares atraem turistas de todas as partes do país que lotam suas charmosas pousadas e bons hotéis. Emoldurando o cenário, lagoas, montanhas, rios e costões emergem por todos os lados. Também não faltam matas, trilhas ecológicas, cachoeiras e diversas alternativas de praticar o ecoturismo.

Quem visita Garopaba, a 80 quilômetros de Florianópolis, fica deslumbrado com tanta beleza. Ao todo são nove praias, a maioria delas ideal para a prática do surfe. Partindo do norte ao sul, em seqüência, são elas: Gamboa, Siriú, Garopaba, Preguiça, Silveira, Ferrugem, Barra, Ouvidor e Vermelha.
Destaque para Ferrugem e Silveira, que já foram palco de diversos campeonatos internacionais.

A praia de Garopaba, que fica bem no centro do município é a que oferece maior infra-estrutura, dispondo de vários restaurantes, pousadas, hotéis, lojas, postos, farmácias e supermercados. O lugar não é apropriado para o surfe, abrigando principalmente pescadores profissionais, que deixam suas canoas na beira da praia e adeptos de esportes náuticos.

fonte:http://www.guiasantacatarina.com.br/garopaba/

O sono da Onça. Gramado.RS.2010


No zoo gramadense, espécies em extinção recebem cuidados especiais para reprodução e pesquisa. Com hospital veterinário, berçário e ambientes especiais para os animais de clima quente, o zoológico possui uma equipe especializada de biólogos, veterinários e educadores ambientais, que proporcionam aos visitantes uma perfeita harmonia entre homem e natureza.

Durante o percurso de 1.200 metros do zoo, o visitante recebe informações através dos educadores ambientais, das placas ilustrativas com fácil leitura, que ajudam o empreendimento a cumprir uma de suas principais metas: a educação ambiental.

Outra grande novidade é a visitação no período da noite, o que permite uma experiência única de observação de espécies com hábitos noturnos, oferecendo uma opção totalmente diferenciada no segmento.

Para virar referência, foram cinco anos até a abertura do parque ao público: três anos de pesquisa e dois de construção, o que dá uma idéia dos cuidados envolvidos na implantação do Gramadozoo.

Com uma vista magnífica dos vales, o restaurante do Gramadozoo – em formato de oca indígena – tem capacidade para atender mais de 200 pessoas e oferece o famoso “Guabi” (crepe). O parque conta ainda com exclusiva loja de produtos que valorizam a fauna brasileira, onde parte do valor arrecadado é revertido para pesquisa e conservação de espécies ameaçadas de extinção.

O parque, que fica a 700 metros do pórtico de entrada da cidade na RS-115, disponibiliza infra-estrutura de altíssimo nível, totalmente adaptada para portadores de necessidades especiais.

Horário de funcionamento e visitação:
Diariamente das 9h às 17h

fonte:http://www.gramadozoo.com.br/sobre-o-zoo

Lembranças de um verão. Acqua Lokos.Capão da Canoa.RS.2015


Com toda a infraestrutura de um dos maiores parques do Brasil, o Ácqua Lokos localizado no litoral do Rio Grande do Sul, tem o maior parque aquático coberto com piscinas aquecidas do Brasil, além de possuir parque de diversões. Ao todo são mais de 40 atrações, entre elas 2 piscinas com ondas onde uma delas é coberta com água aquecida e a 2ª maior montanha-russa de madeira do país. Além de trilha na mata nativa, passeios à cavalo e charrete, pista de kart, passeio de trem, a novidade: Chuaá Mountain - onde a velocidade sobre as águas é única no Brasil e muito mais.

fonte:http://www.ingressocomdesconto.com.br/atracao/23/acqua-lokos.html

Andando na Rampa. Cidreira.RS.2014


Plataforma de Pesca de Cidreira

Sede (Salinas)
Fones: (51) 7811-5086
Nextel via rádio: 119*67286

Escritório (Porto Alegre)
R. Silveiro, 52 - Bairro Menino Deus
Porto Alegre - RS
Fones: (51) 3232-1488 / (51) 7811-4915

fonte:http://www.plataformadecidreira.com/informacoes.php

Gato Sorrindo. Tigrinho. Santa Maria.RS.2015


O Gato da minha sogra. 

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O Mulita. Restinga Seca.RS.2015


Humorista cujo trabalho se localiza exclusivamente no Rio Grande do Sul, onde tem feito muito sucesso com suas piadas. Conheça um pouco da história do gaúcho Derli Lemes, um dos artistas deste Brasil, que vem conquistando plateias por onde tem passado.
Natural de Restinga Seca, na década de 90, Derli Lemes criou o personagem Mulita para integrar o grupo Tambo do Leite. Foram anos de animações em shows e bailes em que o grupo se apresentava. Depois o grupo passou a se chamar Talagaço e, com esse, Mulita gravou dois CD´s intitulados “No tempo do mela cueca” e “Tá feia a coisa”.

A carreira solo iniciou em 2004 com o lançamento do CD “Mulita Cantando pra Burro” que atingiu o Disco de Ouro Regional, com uma tiragem superior a 30 mil cópias vendidas. Em seu segundo CD “Mulita Vai que Dá”, já estava realizando em média 15 shows por mês em todo o estado gaúcho.

fonte:http://minilua.com/vida-obra-mulita-humorista-gaucho/


Ruínas de São Miguel Arcanjo. São Miguel.RS.2015


O Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, popularmente conhecido como Ruínas de São Miguel das Missões, é o conjunto de remanescentes da antiga redução jesuítica de São Miguel Arcanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões. Localiza-se no município de São Miguel das Missões, na região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

A redução de São Miguel inseriu-se no vasto programa evangelizador dos jesuítas, que estendeu seus braços para o oriente e para o ocidente, deixando uma forte marca em muitos países do mundo, perceptível até hoje. Fundada num tempo em que o território era domínio espanhol, esta redução foi o mais notável dos Sete Povos, que se tornaram parte importante da história do Rio Grande do Sul e do Brasil e fonte de ricas tradições. Construída a partir de 1687 segundo uma planta de organização avançada para seu local e época, ali surgiu uma civilização florescente, economicamente próspera e prolífica em expressões culturais e artísticas, onde se mesclavam elementos europeus e indígenas, sempre, contudo, com a forte orientação europeia e cristã. Mas assim que atingiu seu apogeu, com a ereção da sua igreja, entre 1735 e 1750, iniciou seu ocaso. Envolvida nas disputas políticas e territoriais entre Portugal e Espanha e nas controvérsias que cercaram a atividade jesuíta, foi um dos centros da Guerra Guaranítica e acabou incendiada e despovoada em 1756. Restaurada e repovoada parcialmente, sobreviveu uns anos mais sob uma nova administração, depois que os jesuítas foram expulsos e sua Ordem, suprimida, mas já estava em decadência. No início do século XIX foi saqueada e seus últimos habitantes, dispersos, tornando sua ruína inexorável, caindo em completo abandono.

A recuperação das estruturas começou em 1925, e desde então o sítio tem sido crescentemente valorizado, passando por várias intervenções de restauro e sendo objeto de vários projetos para o fomento do seu legado material e imaterial. Sua igreja se tornou uma das imagens mais conhecidas no Rio Grande do Sul e o complexo, um forte polo turístico, constituindo-se ainda como o centro vital da cidade onde se localiza, a qual formou-se em sua função e está-lhe intimamente vinculada em múltiplos níveis. Comunidades indígenas guarani da redondeza têm o local como sagrado e como parte de sua memória e identidade coletiva.

Pelo seu importante valor histórico, arquitetônico e cultural, o sítio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938, foi declarado Patrimônio Mundial pelo UNESCO em 1983, juntamente com as ruínas de San Ignacio Miní, Nossa Senhora de Santa Ana, Nossa Senhora de Loreto (Argentina) e Santa María Maior, localizadas em território argentino, e em 2015 recebeu do IPHAN o estatuto de Patrimônio Cultural Brasileiro pelas suas associações com a história e a espiritualidade guarani.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_Arqueol%C3%B3gico_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo

Museu Paleontológico Walter Ilha. São pedro do Sul.RS.2015



Museu com fósseis animais e vegetais, a beira da BR 287, entre São Pedro do Sul e Mata, não funciona sábados e domingos.

Coração das Missões.Caibaté.RS.2015


A surpreendente história do Caaró
A história das Missões é, sem dúvida nenhuma, surpreendente. Uma das mais intrigantes é o coração do Padre Roque Gonzales que é mantido há quase 400 anos sem nenhum conservante ou produto químico. Para entender um pouco mais essa história vamos fazer um breve resumo:

A região que hoje compreende o Rio Grande do Sul foi habitada há milênios, principalmente, por grupos guaranis, gês e charruas. A partir do ano de 1626, com a presença do padre jesuíta Roque Gonzales e de outros que o seguiram, foram fundados povoados jesuíticos-guaranis no que foi considerado o 1º Ciclo Jesuítico.
Padre Roque Gonzales, filho de nobre família paraguaia, fundou os 4 primeiros deses povoados, quando criava o 5º povoado que seria em homenagem "Todos os Santos do Caaró" foi morto. Junto com ele estava o Padre Afonso Rodrigues que também tombou. Os padres foram mortos a mando de Cacique Nheçu, que não aceitava a presença dos "homens de preto" na região.
Os padres foram esquartejados e colocados dentro da rústica igreja do povoado onde foi ateado fogo. Os revoltosos seguiram em direção a outro povoado onde mataram o Padre Jesuíta João de Castillos.
No dia seguinte voltaram ao local onde estavam os corpos dos dois primeiros padres mortos e tiveram uma grande surpresa ao verem em meio as cinzas e brasas um coração intacto, do qual saiu uma voz dizendo "Matastes a quem vos amava e queria bem; porém somente o meu corpo, pois minha alma está no céu. E não tardará o castigo, porque virão meus filhos para punir-vos por terdes maltratado a imagem da Mãe de Deus. Mas eu voltarei para vos ajudar, porque muitos trabalhos vos hão de sobrevir por causa de minha morte." Atravessaram um flecha no coração de Padre Roque e atearam fogo novamente na capela.
Dois dias depois os rebeldes já estavam em outro povoado onde mataram o Padre João de Castillos, arrastado por quilômetros em meio à mata.
Mais alguns dias iniciou-se uma batalha entre índios cristãos e os que não aceitavam o cristianismo. Os revoltosos que não foram mortos em batalha converteram-se.
Os restos dos Padres, inclusive o coração de Pe. Roque, foram recolhidos e levados para Concepcion, povoado criado em território que hoje pertence a Argentina, onde ficou por muitos anos.
Quando os restos mortais dos 3 padres foram transladados para Assuncion verificaram que o coração mantinha-se intacto e a partir de então começou-se o processo de beatificação dos Santos Mártires do Caaró, o que acontece em 1934. Finalmente, em 1988, o Papa João Paulo II reconhece Padre Roque Gonzales, Pe. Afonso Rodrigues e Pe. Juan de Castillos como santos da igreja Católica.
No local que foi reconhecido como o local original da redução, foi erguido um Santuário - Santuário do Caaró - e desde as primeiras décadas do século XX acontece a procissão ao Santuário do Caaró reunindo milhares de pessoas da região missioneira.

O Santuário do Caaró fica há alguns quilômetros do Sítio Arqueológico de São Lourenço Mártir e alguns quilômetros do Sítio Arqueológico de São Miguel.

No site da Prefeitura de Caibaté há mais informações.

fonte:http://www.caminhodasmissoes.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=139:a-surpreendente-historia-do-santuario-do-caaro&catid=49:noticias&Itemid=61

Amor a Primeira Mordida. Cachoeira do Sul.RS.2015


 “Amor a Primeira Mordida”, nome estranho para um café, mas o lugar é muito legal, oferecendo deliciosas fatias de torta, doces e salgados variados, além de ser muito bem limpo, e bonitinho. Sentamos e uma mesa, na varando, pegando um mormaço gostoso, desfrutando de um bom café, uma fatia de torta, e observando o movimento da cidade, em pleno dia de semana.

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/2015_10_01_archive.html

Museu do Caminito.Buenos Aires.AR.2013


O Caminito todo é considerado um museu, mas neste lugar especifico podemos encontrar utensílios dos antigos moradores, que remontam os tempos difíceis dos primeiros dos primeiros habitantes do local.

Centro Municipal de Cultura. Caçapava do Sul.RS.2014


Centro Municipal de Cultura Arnaldo Luiz Cassol

Antigo reduto farroupilha, o prédio histórico, reconstruído em 1935, no Centenário da Revolução Farroupilha, hoje abriga a Biblioteca Pública Domingos José de Almeida, com mais de 8.840 volumes, o Arquivo Histórico e o Museu Lanceiros do Sul que possui um acervo aproximadamente de 400 peças, entre elas ossadas pré-históricas do Megatherium, urnas funerárias indígenas, lanças farroupilhas e centenas de outros objetos.
A partir da Farrapofesta de 2003, encontra-se hasteada permanentemente, a Bandeira Farroupilha em frente ao Centro Municipal, localizado na Rua XV de Novembro, esquina com a Rua Barão de Caçapava.O horário de funcionamento é de segunda a sexta feira, das 9horas às 16 horas, sem fechar ao meio dia.

fonte:http://turismocacapavadosul.com.br/atracoes-turisticas/centro-municipal-de-cultura-arnaldo-luiz-cassol/

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Caverna Indígena; Túnel de Pedra.Mata.RS.



Já tinha ouvido falar, que atrás do Jardim Paleobotânico de Mata, existia um túnel de pedra, com inscrições rupestres. E no ultimo final de semana, tive a oportunidade de conhecer o lugar. Atrás do jardim, pode-se ver um morro, com uma grande pedra "pelada" (sem vegetação). Seguindo uma fonte d'agua, no meio do mato, da para ir escalando entre as arvores, as trilhas estão bem apagadas, mas seguindo a aguá se chega a um grande paredão de rochas, mas as inscrições estão bem fracas, da para se ver alguns buracos e riscos na pedra. E o mais surpreendente foi encontrar uma caverna, feita por duas grandes rochas, escoradas uma na outra, formando um túnel, onde da para se passar por dentro. Incrível! Mas por ser escuro dentro, não deu para ver se haviam outras inscrições, mas provavelmente sim. Nota mental: na próximo levar lanterna.

"Caverna", Túnel de Pedra. Mata.RS


Atrás do Jardim Peleobotânico, existe uma trilha, pouco conhecida pelos turistas, que leva a um paredão de pedras, bem ingrime, onde temos que praticamente escalar em meio a vegetação, seguindo uma fonte d'agua, onde encontramos uma incrível caverna, tipo um túnel de pedra, feito por duas grande rochas escoradas. Lugar pouco conhecido até pelos moradores locais.

Trekking. Mata.RS.2015


Paredões de pedra, atrás do Jardim Paleobotânico de Mata. 

Trekking em Mata. Paredão de pedra.Mata.RS.2015


Atrás do Jardim Peleobotânico municipal, existem rochas, com inscrições indígenas antigas. A trilha esta fechada, e tem que se enfiar no mato para chegar, no paredão de pedra bem ingrime.

Grande tronco fossilizado.Mata.RS.2015



Árvores fossilizadas formam jardim de pedra em município gaúcho
Jardim paleobotânico conta com cerca de 36 mil metros quadrados.
“Pela dimensão, esse local é uma raridade”, garante geógrafo da UFRGS.
O Rio Grande do Sul é um representante mundial em riqueza fóssil. E o título se deve ao município de Mata, no Oeste gaúcho, que preserva um  jardim paleobotânico de 36 mil metros quadrados, coberto por diversos exemplates de árvores fossilizadas.
Conhecido como “a cidade de pedra que foi madeira”, o local se destaca pela quantidade de árvores fossilizadas. “Pela dimensão, esse local é uma raridade”, garante Roberto Verdum, geógrafo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As estruturas eram todas de madeira há cerca de 200 milhões de anos.

Zelador e responsável por cuidar da preservação do material no jardim, Auri Maier Carvalho conta que é recente a conscientização da importância do local. “Descobrimos a existência disso tudo na década de 70, só depois começamos a conservar de fato. Faltava conhecimento, chegamos a quebrar um grande tronco em vários pedaços para transportá-lo sem saber que era um fóssil de milhares de anos”, conta.

Árvores fossilizadas formam jardim de pedra em Mata, município gaúcho (Foto: Maria Maurente/RBS TV)
Escultura de um dinossauro recebe os visitantes
em Mata (Foto: Maria Maurente/RBS TV)
Hoje, Auri se dedica a preservar o jardim e a transmitir aos visitantes o que aprendeu em 31 anos trabalhando no local. Embora não saiba ler, explica com facilidade os detalhes da formação dos fósseis. “Elementos minerais substituíram gradativamente os elementos orgânicos da planta ao longo de milhares de anos, assim elas viraram pedra”, esclarece.

O professor Roberto Verdum complementa a explicação. Segundo ele, os fósseis aparecem com frequência na borda da bacia do rio Paraná por ser um local favorável. “Eles foram soterrados por sedimentos fluvio-lacustres”, comenta.

fonte:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/nossa-terra/2012/noticia/2012/12/arvores-fossilizadas-formam-jardim-de-pedra-em-municipio-gaucho.html