Localizada na divisa entre os município de Toropi e Mata, proxima a propriedade de Vilson Drescher, a 30 Km da sede de Toropi. Local de natureza exuberante e preservada.
Translate
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Cascata da Linha Canoa. Mata.RS.2015
Marcadores:
*Cascatas,
Mata.RS,
Mata.RS.Linha Canoa
Ao longe. Santa Maria.RS.2009
Cassino. Rivera.Uy.2009
Caminho das Graças. Canela.RS.2010
Marcadores:
*Igrejas.Templos e etc,
Canela.Rs
Pelas Ruas. Curitiba.PR.2013
Iemanjá. Cidreira.RS.2013
Marcadores:
*Estatuas,
Cidreira.RS
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Minas Turismo e Natureza. Minas do Camaquã. Caçapava do Sul.RS.2014
Quase 20 anos após o
fim da mineração, o clima entre os remanescentes de Minas do
Camaquã é outro. Maria Elma Oliveira Dias, 64 anos, trabalhava
servindo refeições no antigo hospital e limpando escritórios.
Atualmente, sonha em se tornar dona de um restaurante que atenda
novas levas de mineiros e de turistas. Por enquanto, seu negócio é
um misto de armazém e refeitório familiar. Tem um balcão onde
vende alguns produtos, e um ambiente onde há uma única mesa de
jantar decorada por flores de plástico e um sofá.
— A gente tem
esperança que um dia reabram as minas, né? Não me arrependo de ter
ficado aqui — conta Maria Elma.
Enquanto novas minas
não são escavadas, o turismo de aventura é a nova preciosidade da
região coberta por rochas, matas e com um lago artificial
azul-turquesa formado na área de uma antiga mina a céu aberto. A
operadora de turismo da região, a Minas Outdoors Sports, recebeu 2,2
mil visitantes em 2014. No próximo final de semana, promoverá a
terceira edição do Festival Gaúcho de Esportes de Aventura. Neste
ano, até setembro, já haviam passado mais de 3 mil turistas pela
localidade.
Graças a isso, pela
primeira vez em duas décadas um número crescente de jovens está
deixando de migrar para outras cidades a fim de permanecer em Minas
do Camaquã. Nillker Dias, 19 anos, trabalha como guia de turismo
fazendo visitas a pontos como o lago azul.
— Se não fosse o
turismo, provavelmente não teria como ficar aqui — conta Dias.
Mas a vila ainda sofre
com o abandono. Na área central, onde o antigo cinema de madeira
apodrece, há lixo acumulado. A assessoria de imprensa da prefeitura
de Caçapava do Sul informa que a coleta é feita semanalmente, que
há um projeto para recuperar o ginásio, mas admite que não há nem
perspectiva de resgatar o velho Cine Rodeio— testemunha de um tempo
de rara pujança de uma vila que já esteve no centro dos
acontecimentos no Rio Grande do Sul.
fonte:https://zerohora.atavist.com/minasdocamaqua
Marcadores:
Caçapava do Sul.RS,
Caçapava do Sul.RS.Minas de Camaquã
Bossorocas. Cacequi.RS.2015
Vossorocas do Macaco Branco
Fenômeno resultante de erosão que apresenta aspectos esculturais pela ação do vento. A cavidade no solo é gigantesca e proporciona especial encantamento aos visitantes. Através de décadas tem sido orgulho dos cacequienses. No interior da cratera há formação vegetal. Tem uma profundidade aproximada de 80 metros e a descida só é possível com algum cuidado
Marcadores:
*Paisagens,
Cacequi.RS,
Cacequi.RS.Bossorocas
Santa Tereza Varzeri. São Martinho da Serra.RS.2012
Biografia
Teresa VerzeriTeresa Eustóquio Verzeri nasceu em Bérgamo, norte da Itália, no dia 31 de julho de 1801, filha primogênita de Antonio Verzeri e de Elena Pedrocca-Grumelli. Foi batizada no dia seguinte na igreja Santo Alexandre in Colonna e recebeu os nomes de Anna Maria Inácia Teresa Catarina Josefa. O casal Antonio e Elena teve outros seis filhos: Catarina, Jerônimo que faleceu antes de completar o primeiro ano de vida, Jerônimo que se tornou bispo de Bréscia, Maria, Antonia e Judite. Mais ou menos até o ano de 1810, a família Verzeri residiu à Rua Santo Alexandre nº. 126, Bairro São Lourenço, transferindo-se depois à rua S. Giacomo, na Cidade Alta. Conforme os costumes da nobreza da época, a educação das filhas era tarefa da mãe. Os filhos homens, aos 6(seis) anos, passavam sob a responsabilidade paterna.
Da infância de Teresa pouco se sabe. Em uma carta, a mãe escreve que sua primogênita de um ano tivera uma doença grave e que fora salva por intercessão de São Jerônimo Emiliani, a quem recorrera.
Os poucos testemunhos escritos nos falam de uma Teresa dotada de grande inteligência, de porte senhoril, de físico franzino e de saúde frágil, necessitada de constantes cuidados maternos.
Aos cinco anos de idade, aproximadamente, a mãe acompanhou a filha ao sacramento da confissão. Aos nove anos, no dia de Santa Teresa d'Ávila, Teresa recebeu a sua primeira comunhão das mãos do missionário Pe Martinho Agazzi, integrante do Colégio Apostólico, na capela da casa de veraneio dos Verzeri, no Casale de Cologno. Em 1813, recebeu o sacramento da Crisma das mãos de Mons. João Paulo Dolfin, bispo de Bérgamo.
Em dezembro de 1817, o governo austríaco permitiu a reabertura do mosteiro de Santa Grata sob a condição de abrirem, em anexo, uma escola e um educandário para a educação feminina. Segundo o testemunho de Pe. Ludovico Scaburri que, por dois anos, foi professor de Jerônimo, residindo na casa Verzeri, Teresa entrou em 1818 no mosteiro de Santa Grata para estudar, saindo após alguns meses por motivo de saúde. Aí conheceu Virgínia Simoni, sobrinha de Mons. Benaglio, com quem estabeleceu laços de amizade.
Em 1821, Virgínia e Teresa retornaram ao mosteiro de Santa Grata como aspirantes à vida monástica. O dia das duas jovens era ocupado pela oração, formação monástica, estudo e presença no educandário como assistentes, sob a orientação da diretora, uma monja de votos perpétuos. A abadessa ofereceu a possibilidade de se prepararem para um dia poderem atuar na escola como professoras. O governo austríaco era muito exigente em termos de habilitação para o exercício do magistério.
O mosteiro, apenas reaberto após longo período de supressão, era integrado por monjas provenientes de vários outros mosteiros suprimidos, se ressentia dessa situação, encontrando dificuldades, sobretudo em relação à organização comunitária. A situação se tornou muito difícil especialmente para as jovens que não encontravam o espaço com o qual sonhavam, de modo que em março de 1823, saíram do mosteiro. Com elas saiu também Maria Ceresoli.
Há tempo Benaglio vinha refletindo sobre a urgência de uma escola feminina de caridade, a exemplo da que ele reabrira em 1814 para os meninos artesãos. Pensava, também, em oferecer às jovens que o desejassem um modelo alternativo de vida religiosa, apostolicamente ativa. Num primeiro momento, as jovens permaneceriam na própria família, mas se constituiriam em grupo que se ocuparia da escola, fazendo, ao mesmo tempo, a experiência de vida religiosa adaptada aos tempos, isto é, não monástica. Como superiora do grupo o Mons. Benaglio nomeou Carolina Suardo. À Maria Ceresoli confiou a direção da escola feminina de caridade do Gromo. Virgínia e Teresa ainda não podiam exercer o magistério porque lhes faltava o diploma o qual lhes seria conferido somente em 1824, após exames oficiais exigidos pelo governo de Viena.
Em junho daquele ano de 1823, o grupo se consagrou ao Sagrado Coração de Jesus e pronunciou os votos simples e particulares de pobreza, de castidade, de obediência, de dedicar–se ao bem do próximo e de entrar na vida religiosa, se Deus para isso as chamassem.
Sob a orientação de Mons.Benaglio, Carolina Suardo escreveu a regra de vida do grupo. A escola, sob a direção de Maria Ceresoli, prosperou. O grupo, porém, aos poucos, se desfez. Em janeiro de 1826, Carolina se casou com o Marquês Del Carretto, transferindo–se a Turin, no Piemonte. A Itália, nessa época, ainda era um conjunto de ducados e repúblicas independentes. Carolina, portanto, se transferiu para o exterior. Maria Ceresoli desapareceu das crônicas, ainda em 1824. Teresa pouco se fazia presente, encontrando–se, freqüentemente, fora da cidade. Virgínia Simoni se tornou a coluna mestra da escola do Gromo que nunca fechou as portas.
A decisão de Carolina contribuiu em muito para que o grupo perdesse o "elã", sobretudo Teresa que a considerava grande amiga e guia espiritual segura.
Em 1827, o governo austríaco permitiu a reabertura do mosteiro de S. Bento. Teresa, num primeiro momento, pensou em aí professar mas, no dia 12 de dezembro de 1828, contrariando o parecer de Mons. Benaglio, retornou ao mosteiro de Santa Grata, após intervenção do Bispo de Bérgamo Mons. Pietro Mola. Em janeiro de 1829, Teresa relata a Mons. Benaglio a situação extremamente difícil em que se encontrava. Mons. Benaglio, acreditando tratar–se de tentação, aconselhou–a a encaminhar o pedido para a vestição, que aconteceu no dia 3 de julho de 1829. Ao vestir o hábito beneditino, Teresa escolheu o nome de Eustóchio e continuou assinando–se com este nome, mesmo depois de sua saída do mosteiro de Santa Grata.
Em maio de 1830, Teresa informa Carolina Suardo sobre a intenção de Mons. Benaglio de fundar um novo instituto e que pensava que ela poderia fazer parte do mesmo. Em resposta, Carolina aconselha–a, em vez disso, a transferir–se a Turin onde tinha boas relaçães com um Instituto dedicado à educação das jovens de civil condiçães, cujo espírito, segundo o parecer de Carolina, era conforme o de Teresa Verzeri que gostou da proposta, mas não quis contrariar o parecer de Mons. Benaglio que a convidara a fazer parte da nova instituição, que ele estava projetando.
No dia 7 de fevereiro de 1831, o Fundador escreve à Teresa e à Josepha Vallaperta, ambas noviças no mosteiro de Santa Grata, enviando–lhes uma brevíssima síntese das regras de vida do novo Instituto pedindo–lhes para, mais uma vez, ponderarem sobre o passo que estavam a dar e que, se estivessem decididas a viver integralmente o quanto lhes propunha no dia seguinte se dirigissem ao Gromo, no horário previsto por ele. A síntese desta regra de vida é: despojar–se de si mesmas; abandonar–se inteiramente nas mãos de Deus; obedecer prontamente; cultivar um grande espírito de oração e de recolhimento; observar a discrição e a prudência no falar.
No dia 8 de fevereiro de 1831, às 6 horas da manhã, Teresa e Josepha Vallaperta, vestindo o hábito beneditino adaptado à nova situação, se dirigiram ao Gromo onde encontram Virgínia Simoni, nomeada por Mons. Benaglio superiora do grupo, Maria Verzeri e Rosa Manghenoni. Era a festa de São Jerônimo Emiliani, santo que dedicou sua vida aos jovens, pobres e doentes, que as integrantes do novo Instituto deveriam imitar. O dia da fundação teve início com uma hora de meditação, seguida pela celebração eucarística e, após o café da manhã, seguiu o trabalho na escola, em funcionamento desde 1823.
Do evangelho de Lucas 12, o Fundador destacou: "Não temais pequeno rebanho...".
Em fins de novembro, daquele ano, Mons. Benaglio nomeou Teresa Verzeri, Superiora, em lugar de Virgínia Simoni a quem entregou a responsabilidade pelo grupo das jovens que se reuniam na capela de S. Vicente Diácono (que ele iniciara em 1803).
No dia 19 de março de 1833, Mons. Benaglio e Teresa fundam a segunda casa das FSCJ, em Romano, na planície Bergamasca.
No dia 25 de junho de 1834, Mons. Benaglio e Teresa abrem a terceira casa do novo Instituto, a primeira na província de Bréscia. Em 1835, Mons. Benaglio, preocupado com a aprovação do Instituto, se dirige, na companhia de Teresa, ao Bispo de Bréscia, Mons. Ferrari, pedindo–lhe apoio. O vigário geral daquela Diocese sugere ao Fundador de requerer a aprovação como um ramo das Ursulinas, alegando ser bem mais simples e fácil. Mons. Benaglio se mostra muito decidido quanto a não mudar nada no seu Instituto. De retorno a Bérgamo, encontra a cidade abalada por um surto de cólera e adoece.
As 4h30min, do dia 18 de janeiro de 1836, Mons. José Benaglio morre, provavelmente, coleroso. A partir deste dia, o bispo de Bérgamo mostrou–se claramente contra o Instituto das FSCJ e, sobretudo contra Teresa, sua superiora geral. Segundo o testemunho de uma religiosa, que entrou na Congregação em 1833, são deste período as pichaçães nos muros do beco do Gromo contra Teresa e as FSCJ. Em 1837, Teresa adoece e as Irmãs temem por sua vida.
Carolina Suardo Del Carretto, de passagem por Bérgamo, aconselha a Teresa a unir as FSCJ com o Instituto francês das Damas do S. Coração de Jesus, fundado por Maddalena Sophia Barat, em 1800 e aprovado por Roma em 1826.
Após algum tempo, Teresa, ainda convalescente, parte para Turin a fim de conhecer esse Instituto e preparar o caminho para a união. Após dois meses, aproximadamente, retorna a fim de preparar as demais Irmãs para o passo decisivo, reunindo–as na casa de Darfo.
No dia 5 de agosto, chegam duas religiosas do S. Coração enviadas por Sophia Barat para introduzir as FSCJ nos usos e costumes do seu Instituto, enquanto Teresa devia ocupar–se dos necessários encaminhamentos junto ao governo austríaco. Apesar de todos os esforços, o projeto não teve êxito, mas a questão ficou pendente até 1839.
Em outubro de 1839, partindo da casa de Darfo, em viagem para a fundação de Lugano, Teresa com as companheiras pernoitam no Casale, onde trocam a medalha usada, até então como distintivo da Congregação, pela cruz permanecendo em Lugano, até o dia 28 de dezembro.
Teresa se vê obrigada, pelas circunstâncias e pela falta de apoio do Bispo de Bérgamo, a fechar a Casa do Gromo. Transfere as poucas Irmãs que ainda se encontravam ali e aluga a casa. As FSCJ retornarão ao Gromo em 1854, convidadas a retornarem pelo novo Bispo, Mons. Luiz Speranza.
Desfeitas todas as possibilidades de união com as Damas, Teresa passa a se ocupar com a documentação necessária para a aprovação das FSCJ como instituto autônomo, assumindo os destinos da Congregação. Nesta tarefa soube fazer–se ajudar, tanto pelas Irmãs como por sacerdotes e pessoas leigas, imprimindo um modo de trabalho em equipe característico da Congregação. Entre as pessoas que contribuíram decididamente com a Fundadora está o delegado do governo austríaco em Bérgamo, João Batista Bozzi, os integrantes do Colégio Apostólico, as FSCJ e Carolina Suardo a qual, em viagem a Roma, em março de 1840, submeteu as Constituições a uma primeira apreciação do Cardeal Mai e preparou o terreno para a ida de Teresa à cidade eterna, já com as Constituições organizadas de acordo com as exigências da Sagrada Congregação.
No final de novembro deste mesmo ano, Teresa acompanhada por Maria Antonia Verzeri e Joana Francisca Grassi, parte para Roma aonde chega ao entardecer, do dia 5 de dezembro de 1840. A luta para obter a aprovação do Instituto não foi fácil, nem simples. As três FSCJ – Teresa Verzeri, Joana Francisca Grassi e Maria Antonia Verzeri – passaram muito trabalho. Permaneceram em Roma por vários meses.
No dia 14 de maio de 1841, a Sagrada Congregação dos Bispos e Regulares aprovou a Congregação das FSCJ e deu um voto de louvor às Constituições. Retornando a Bérgamo, Teresa se dedica a novas fundações, à elaboração do Livro dos Deveres em que é auxiliada pelas pessoas que já haviam trabalhado na elaboração das Constituições. No dia 18 de janeiro de 1845, ficou concluída a obra do Livro dos Deveres das FSCJ que motivou nova viagem de Teresa a Roma. Faltava ainda, o Ofício ao Sagrado Coração de Jesus próprio do Instituto, o Livro do Ofício dos Defuntos, o Livro das Celebrações, como Vestição, como Profissão e outras que, aos poucos, também foram compilados.
Na sua terceira viagem a Roma, em 1847, Teresa obtém a aprovação definitiva das Constituições. O Breve Pontifício de aprovação e que, também, desvincula o Instituto da bula Quamvis Justo traz a data de 13 de novembro de 1847.
Teresa retoma o caminho da volta ao norte da Itália, no dia 5 de fevereiro de 1848, após longa e inútil tratativa em vista da abertura de uma Casa em Roma. Chega à cidade de Bréscia, dia 9 de março. No dia 22, do mesmo mês, tem início a insurreição contra a ocupação austríaca. Foram dias de muita preocupação para Teresa, sobretudo pela falta de notícias das demais Comunidades. No dia 31 de março, Teresa recebe do governo provisório, o decreto de supressão do Instituto das FSCJ, considerado afiliado aos Jesuítas. Teresa toma com garra a defesa e vence. Em seguida, oferece ao comitê de segurança a Casa e os préstimos do Instituto para os feridos da guerra e transforma em hospital militar. A resistência de Bréscia durou 10 dias.
Passado o maior perigo, Teresa põe–se a caminho, em visita, às comunidades vizinhas. Sua saúde sempre precária mostrou–se, neste momento, extremamente frágil. As Irmãs consideravam um verdadeiro milagre que continuasse fazendo o que fazia na situação de saúde em que se encontrava.
Teresa pede à Santa Sé licença para a nomeação de uma Vigária Geral e seu pedido é atendido. Feita a consulta às superioras das Comunidades, nomeia Inácia Grassi como sua Vigária Geral, no dia de Páscoa de 1850, reservando para si a correspondência tanto com as Irmãs como com as demais pessoas. A partir de então, Teresa praticamente viveu em Bréscia. Um último desejo seu foi o de estar presente em Roma para a ordenação episcopal do irmão Jerônimo (Momolo), na Igreja de Jesus. Esta foi a sua quarta e última viagem a Roma.
No dia 07 de janeiro de 1852, em Bréscia, no palácio episcopal, residência de Momolo, morre Helena Pedrocca Grumelli, viúva Verzeri, mãe de Teresa.
À noite do dia 2 de março, como que pressentindo o fim próximo, Teresa quis entreter–se com as Irmãs da comunidade. O assunto da conversa foram os caminhos de santidade. No dia 3 de março de 1852, após 25 ataques epiléticos consecutivos, Teresa sucumbia, por volta das 20 horas, aos 51 anos, sete meses e três dias.
Em 1865, foi introduzida a causa de beatificação. Em 1883, Leão XIII assinou o decreto. Em 22 de abril de 1922 foi reconhecida a heroicidade de suas virtudes. A 27 de outubro de 1946, S. Santidade Pio XII a proclamou bem–aventurada. No dia 10 de junho, ano do bicentenário de seu nascimento, João Paulo II a inscreveu no cânone dos Santos, oferecendo à Igreja e ao mundo Santa Teresa Verzeri como modelo de santidade.
Santa Teresa Eustóquio Verzeri passou por este mundo, orientando–se pelos princípios da fé cristã. Seu olhar se manteve fixo no sumo bem de sua vida, a vontade de Deus foi o seu grande amor. Tornou–se mestra de vida espiritual, orientando as FSCJ na busca do único necessário, numa relação de intimidade com o Verbo de Deus Humanado, num coração a Coração para investir–se de seus sentimentos e aprender dele as suas virtudes. Em vista da santificação pessoal e do próximo, a cada FSCJ e a Congregação das FSCJ Jesus Cristo fez o precioso dom de seu próprio Coração para que Dele e não de Outro cada FSCJ aprendesse a santidade, sendo Ele a única fonte da verdadeira santidade. Entre os grandes ensinamentos que Teresa legou à Congregação está o que ela chama de "magistério da graça". Cada pessoa deve ser fiel à graça e segui–la com generosa fidelidade.
Marcadores:
*Igrejas.Templos e etc,
São Martinho da Serra.RS
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Beleza escondida. Santa Maria.RS.2015
Em uma casa a ser demolida, foi encontrado esse quadro pintado na parede de concreto.
Beleza revelada para se esconder para sempre.
Marcadores:
*Imagens,
*Minhas Memórias,
Santa Maria.RS
Festival de Balonismo. Santa Maria.RS.2009
Vista do Mirante. Morro da Borrússia. Osório.RS.2013
Marcadores:
*Belezas do Rio Grande,
Osório.RS,
Osório.RS.Morro da Borrussia
Egypt. Feirinha Africana. Capão da Canoa.2010
emanações. Foz do iguaçu.PR.2013
As Cataratas do Iguaçu são uma das mais belas paisagens do mundo e é visitada por mais de um milhão de turistas todos os anos. São 275 saltos por onde escoam em torno de um trilhão de litros de água por segundo. Independente do clima da época, essa colossal obra da natureza desperta diversas sensações em quem a contempla. O passeio começa no centro de recepção aos visitantes no Parque Nacional do Iguaçu em Foz do Iguaçu onde os turistas podem adquirir alguns souvenirs em lojas especializadas, e também poderão ver e até interagir com algum dos painéis distribuídos pelo local. Como é o caso do painel que emite o som de diversos tipos de pássaros da nossa fauna. Logo após, os turistas embarcam em um moderno ônibus panorâmico, double-deck, com capacidade para 72 passageiros sentados, que se desloca para o interior do parque, aonde o passageiro vai contemplando a fauna e flora até as Cataratas. Conforme o ônibus se aproxima, o som das quedas das cataratas vai surgindo.
fonte:http://www.loumarturismo.com.br/cataratas-do-iguacu.html
Marcadores:
*Cascatas,
Foz do Iguaçu.PR,
Foz do Iguaçu.PR.Cataratas do iguaçu
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Pontos Turísticos de Pelotas.RS
Praça Pedro Osório
A Igreja Cabeluda
Parque e Museu da Baronesa
Santa Casa
Teatro Guarany
Caixa D'Água de Ferro
Esquina da VII de Setembro com a Felix da Cunha
O Porto
Castelo de Simões Lopes Neto
Café Aquários
Bar João Gilberto
O Quadrado
Catedral Metropolitana
Marcadores:
*Belezas do Rio Grande,
Pelotas.RS,
Pelotas.RS. Pontos Turísticos
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Caixa D'Água da estação férrea. Mata.rs.2015
Marcadores:
*Imagens,
Mata.RS,
Mata.RS.centro
Ceclimar. Imbé.Rs.2013
Marcadores:
*Belezas do Rio Grande,
Imbé.Rs,
Imbé.RS.Ceclimar
Fim de tarde no Pier.Cidreira.RS.2014
Marcadores:
Cidreira.RS,
Cidreira.RS.Pier
Igrejinha da Vila dos Mineiros. Minas do Camaquã. Caçapava do Sul.RS.2014
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Pontos Turísticos de Santa Maria.Rio Grande do Sul
O Idealista
Máquina da Presidente Vargas
Vila Belga
Memorial Mallet
Criadouro Conservacionista São Braz
Monumento da Base Aérea
Monumento do Ferroviário
Biblioteca Pública
Jardim Botânico da UFSM
Estação Férrea
Vale da Garganta do Diabo
Universidade Federal
Catedral Diocesana
Museu Gama D'Eça
Basílica da Medianeira
6º Brigada de infantaria
Balneário Ouro Verde
Local:
Santa Maria - RS, Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)