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segunda-feira, 28 de março de 2016

Visita ao Templo Budista. Três Coroas.RS.2016


Chegar ao templo não foi fácil, e lá em cima, ver aquele montão de carros, e uma turistada fazendo fila para entrar o templo deu aquela desanimada. mas não tem como desanimar nesse lugar. Fomos assistir o video, indicado pelo rapaz na portaria. Coisa que parece que quase ninguém faz, pois, na fila do Templo tinham umas 100 pessoas, na salinha do video umas 10. O que o pessoal quer mesmo é tirar selfie, e não aprender algo ou enriquecer a mente. Enfim, sugestão, veja o video antes da visita, muito esclarecedor. Depois foi degustar o lugar, sua arquitetura belíssima, e tudo mais. 

Arte Oriental. Templo Budista. Três Coroas.RS.2016


Mergulhado em misticismo e tradições milenares, o Centro Budista Khadro Ling é um passeio obrigatório para quem visita Três Coroas. O primeiro impacto é causado pela visão quase mágica do majestoso templo vermelho, que passa a sensação de estar pairando sobre as nuvens.

Um passeio que deve ser feito com calma, reservando tempo para contemplar a sintonia perfeita entre cor, forma, luz e ar que produz uma beleza oriental inconfundível. Um lugar para encontrar paz interior e sentir toda energia dessa atmosfera mágica.

Localizado no alto das montanhas da Estrada de Águas Brancas, esse templo tibetano é o maior da América do Sul.O complexo pode ser visitado gratuitamente, para visitas em grupo é indispensável agendar com antecedência. Horários de funcionamento e demais informações (51) 3546-8201 ou http://br.chagdud.org/

fonte:http://www.trescoroas.rs.gov.br/turismo-e-servicos/pontos-turisticos

Templo Budista.Três Coroas.RS.2016



Texto do blog: matraqueando:

Templo Budista de Três Coroas: o Tibete mora aqui

Se este post fosse uma charadinha do estilo “onde fica esse lugar?” tenho certeza de que a maioria dos palpites iria parar do outro lado do mundo. Muitos arriscariam China, Tibete ou até Camboja. Rá! Mas… nãnãninanô. Este templo budista é gaúcho e fica a pouco mais de 30 quilômetros de Gramado. Juro! Estamos falando do primeiro templo tibetano tradicional da América Latina.


O Templo Budista Khadro Ling é um centro destinado ao estudo e prática do budismo. Está no alto de uma montanha, com uma bela vista, no município de Três Coroas.
Abriga retiros, cerimônias e as construções do local estão abertas à visitação pública. Prometo não cair na breguice de chamar o local de “lugar mágico” ou “surreal”. Mas se você encontrar outro adjetivo mais apropriado, por favor, a caixa de comentários é toda sua!
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Primeiro, o silêncio absoluto. Um colorido intenso e harmônico. Dentro do La Kang (a primeira foto do post) – templo construído e decorado dentro das tradições artísticas tibetanas – você assiste a um vídeo contando um pouco da história do Khadro Ling e conhece um pouco da filosofia budista.
Lá dentro, não é permitido fotografar nem filmar. Momento em que você poderá oferecer orações por escrito a uma pessoa específica ou à humanidade. Aproveite para fazer sua doação.


O templo é uma organização sem fins econômicos e não cobra nada pela sua visita. Seria de bom tom deixar uma contribuição, dentro das suas possibilidades, para que a grandeza desse lugar seja mantida dignamente.
Bem em frente ao La Kang, ficam as Rodas de Oração – espécie de cilindros rotatórios. Cada um contém milhares de mantras que giram continuamente em sentido horário. Segundo a tradição budista, o movimento das Rodas de Oração gera uma energia sutil que, elevada ao céu, traz equilíbrio ao planeta.
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Nada mais suave do que encontrar estas plaquinhas espalhadas pelo templo: “não pise nas formigas”. Na foto não dá para ver muito bem, mas havia uma carreirinha de formigas passando tranquilamente por ali, protegidas pela filosofia budista.


Outra imagem inspiradora vem das Estupas (ou Stupas). São  construções cônicas – arquitetonicamente também chamadas de “pagode” – que representam a mente de Budda. Cada detalhe da Estupa representa um aspecto da vida iluminada ou do caminho que leva à ascensão. Todo o passeio é agradável, sensível, organizado.
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Caso você queira participar da comunidade, o templo oferece práticas de meditação abertas ao público todo domingo, às 8h. Recomenda-se chegar com 15 minutos de antecedência.
O templo tem uma livraria com diversas obras  sobre o budismo e artigos religiosos. Comprei duas mandalas pequenas que, para os budistas, são uma espécie de círculos de cura. São objetos que – mais que uma recordação de viagem – servem para inspirar e motivar o espírito!

SERVIÇO
Templo Budista Khadro Ling 
Onde: Estrada Linha Água Brancas,1211 | Três Coroas-RS
Tel. (51) 3546-8201
Horário de visitação: de 3ª a 6ª, 9h30 às 11h30 e 14h às 17h; sábado e domingo, 9h às 16h30. Fecha às 2ª. Grupos com mais de 10 pessoas: necessário agendar. (ATENÇÃO: 13, 14 e 15 de junho de 2011 fechado para a visitação)
Como chegar:  veja as indicações do site 
Quanto: acesso gratuito, mas doações solidárias são bem-vindas.
Tempo de visitação: 1h30.
Importante: não há restaurantes ou lanchonetes no local. Água e refrigerante podem ser comprados na lojinha do templo. De Gramado até lá há pedágio.


Leia mais: http://www.matraqueando.com.br/templo-budista-de-tres-coroas-o-tibete-mora-aqui#ixzz44DJ8MFqa

Templo Budista. Três Coroas.RS.2016


Chegar ao Templo Budista de Três Coroas, foi bem mais difícil que imaginava. A sinalização no caminho é precária. E pior a estrada, 5 km perau a cima, é péssima, horrível mesmo, pedras irregulares, buracos, e barro. Impressionante, como uma cidade que tem o templo estampado no pórtico, tenha tamanho descaso no acesso ao ponto turístico, principal da cidade. Mas vale a pena, o lugar é lindo por só, mas vá com tempo. 

Antes de Três Coroas o lugar já teve várias denominações: Colônia de Santa Maria do Mundo Novo, Santa Maria de Cima, distrito Mundo Novo, e por último Três Coroas, devido a um pinheiro Araucária com três copas (coroas) que existia no vale do Arroio Kampf.

fonte:wikipedia

Igreja Metodista. Rio Pardo.2016


Só um gaúcho bravo, como eu, para viajar nesse feriado. Todas as previsões apontavam chuvas torrenciais para todo final de semana. Mas consegui convencer a mulher e se fomos. E chegamos em Rio Pardo, debaixo de chuva e muito vento. Mas o que salvou a viagem, que até ali foi uma indiada braba, foi o almoço. Comemos no Gibas, que já havia lido em algum lugar que era bom. E o é, e muito! Almoço de Sexta-feira Santa, com Salmão, escabeche, e outros peixes. Mas bota bom! Aí minha mulher que já queria me matar, relaxou um pouco, e até suportou eu dando voltas pela cidade, debaixo de um aguaceiro, tentando turistar. 

Museu de Arte Sacra.Rio Pardo.RS.2016




Informações sobre Rio Pardo. 

Rio Pardo fica no Vale do Rio Pardo, é vizinha de Santa Cruz do Sul. A cidade tem um grande potencial turístico mas parece não saber aproveitar muito bem. São vários os casarões, igrejas e museus por lá.
A principal atração de Rio Pardo é a Rua da Ladeira, que foi a primeira a ter calçamento no RS. O trabalho todo foi feito por escravos, claro, em 1813 e é preservado até hoje.

obs: Não entre na rua da Ladeira de carro (como eu fiz), é muito desnivelada, melhor a pé. 

fonte:http://wp.clicrbs.com.br/viajandodecarro/tag/sonho-de-rio-pardo/?topo=77,1

Rio Pardo é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. Foi uma das primeiras vilas a serem criadas e sua história está intimamente ligada à formação do estado. Teve um papel importante como fortaleza de fronteira na conquista do território aos espanhóis, e daí seu moto de Tranqueira Invicta; foi palco de várias cenas da Guerra Guaranítica, sendo a prisão do lendário Sepé Tiaraju, e também na Revolução Farroupilha e na Guerra do Paraguai foi um local que centralizou atenções. Sua origem é, desta forma, essencialmente militar. Povoada principalmente por açorianos, que fundaram famílias que se ligaram às mais ilustres do estado, tornou-se no século XIX centro de produção agrícola e seu porto fluvial um movimentado entreposto de comércio. Sua antiguidade deixou marcas ainda visíveis na cidade, em tradições e na sua rica arquitetura colonial.

fonte:wikipedia

Receptivo turístico em Rio Pardo.
TELEFONE (51) 3731 2549 / CEL. 8149 1306

Horário de chegada em Rio Pardo: 
A confirmar.Recepção do guia local, que irá conduzir o city tour Caminhos da História,passando pelos principais atrativos deste importante município.

Os Casarões. Rio Pardo.RS.2016


Mesmo debaixo de muita chuva, me arrisquei a fotografar os casarões de Rio Pardo. Cidade famosa por suas construções estilo colonial. Não foi a visita que esperava e que a cidade merece, mas diante da chuvarada que o feriado de pascoa nos reservou, foi o que deu pra fazer. Mesmo assim fiquei encantando com a arquitetura da cidade. Me lembrou muita o centro histórico de Porto Seguro.BA, com suas ladeiras, e casarios antigos. 

Casarão colonial em frente ao Solar dos Panatieri.

fonte: oscaminhosdosul.blogspot.com

terça-feira, 22 de março de 2016

Botucaraí.Candelária.RS.2016


Foto tirada desde do Aqueduto.

Bem-Vindo ao Aqueduto. Candelária.RS.2016



Localizado a 3 Km do centro da cidade de Candelária o aqueduto é um belo local para ser visitado, o local possui uma Historia encantadora, e uma beleza unica, é um local em que reina a paz e a tranquilidade, caminhar sobre ele e chegar até a beira do acude, sentar lá é observar o local é fantastico!
quem tiver a oportunidade visite o local. Bom de mais!

fonte:http://vagnerschellin.blogspot.com.br/2012/05/aqueduto-candeleria-rs.html

Pórtico. Candelária.RS.2016


O pórtico de Candelária, anunciando a cidade auto intitulada, Terra dos Dinossauros.

Arte por toda parte. Aqueduto. Candelária.RS.2016


Obra de arte da proprietária do local.

Casa Colonial. Aqueduto. Candelária.RS.2016


 Casa estilo Colonial Português, onde existe um museu e um local para venda de artesanato.

Aqueduto.Candelária.RS.2016


O impressionante Aqueduto de Candelária.

Santinha. Bossorocas. Cacequi.RS.2015


Santinha que marca a entrada das Bossorocas de Cacequi.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Jardim das Esculturas. Júlio de Castilhos.RS.2012


O Jardim das Esculturas fica localizado a 77 Km de Santa Maria, no município de Júlio de Castilhos, no interior do Rio Grande do Sul. A propriedade do artista Rogério Bertoldo foi aberta à visitação no ano de 2005 para mostrar o seu trabalho e talento.

O artista autodidata começou a esculpir em madeira no ano de 2000, trabalhando com esta matéria prima até metade de 2005, quando começou a esculpir também em Arenito Botucatu, pedra amplamente encontrada nesta região.

Inicialmente as obras eram esculpidas utilizando uma técnica rústica de entalhe a machado e a primeira obra esculpida para o Jardim dessa forma foi o Leão. Hoje o artista utiliza outras ferramentas em seu trabalho, mostrando a sua capacidade em trabalhar com diferentes tipos de matérias primas e técnicas.

 Obras talhadas em madeira
 O Leão sendo esculpido
 1ª obra do Jardim das Esculturas em 2005
O jardim possui centenas de esculturas em uma área verde de, aproximadamente, 4 mil metros de extensão. Alguns espaços ainda estão em construção, revelando aos visitantes a constante transformação do jardim ao longo dos anos, conforme a inspiração do artista. Muitas das obras são em posições de Yoga, remetendo a afinidade do artista com a filosofia e os signos orientais.

A energia do local, em meio à natureza, é ideal para relaxar, meditar e praticar Yoga. O local possui restaurante vegetariano, banheiros, área de descanso e uma parede para escalada. Ainda é possível fazer trilhas na região em meio a cachoeiras.

 Prática de Yoga no Jardim
 Restaurante Vegetariano
 Espaço para descanso
 Trilhas em meio à natureza
O espaço é aberto para visitação as sextas-feiras das 14h às 19h; e aos sábados e domingos, das 10h às 19h30. A entrada custa R$8,00 para adultos e R$ 6,00 para crianças. O acesso ao local é realizado através de carro.

fonte:http://aquieassim.com.br/destinos/o-jardim-das-esculturas

Ceclimar.Imbé.RS.2014


Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos - CECLIMAR

O CECLIMAR, órgão vinculado ao Instituto de  Biociências da UFRGS, localizado às margens  da  Lagoa Tramandaí no município de Imbé, desenvolve programas de extensão que repassam à comunidade informações técnico-científicas, produtos das pesquisas desenvolvidas na Universidade e privilegia projetos ligados à Educação Ambiental, para tanto, conta com o suporte do Museu de Ciências Naturais(MUCIN). Desenvolve projetos de pesquisa através de seus técnicos e laboratórios e disponibiliza apoio para projetos do Instituto de Biociências e de outras unidades da UFRGS. Atende a fauna marinha através do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CERAM). Além disso, sedia e apoia atividades de ensino, como o Curso do Instituto de Biociências de Ciências Biológicas, ênfases Biologia Marinha e Costeira e Gestão Ambiental Marinha e Costeira e o curso de Educação à Distância de Pedagogia.

fonte:http://www.ufrgs.br/ceclimar

Pátio Rural. Santa Maria.RS.2015


Boa inciativa para valorizar os produtos da cidade.

Ygárampaba.Garopaba.SC.2011


O nome da cidade vem do Guarani ygárampaba. Que significa a enseada de barcos

Foram os índios Carijós os primeiros habitantes, que se tem conhecimento, da região. Em 1525, o espanhol Dom Rodrigo de Acuña, aportou o Galeão San Gabriel na Baia de Garopaba para fugir de um temporal.

No ano 1666 surgiu o primeiro povoado, formado por açorianos enviados pelo Império Português, procedentes a maioria da 3ª Ilha dos Açores. Em 1793, foi criada a Armação de São Joaquim de Garopaba. No ano de 1830 é elevada à Freguesia. A Paróquia foi criada por decreto do Governo Imperial, porém sua instalação oficial ocorreu no ano de 1846. Em 1890, com trabalho de mobilização da Freguesia, Garopaba é elevada a Vila, com decreto do Governador Lauro Severino Muller. No dia 08 de Abril do mesmo ano, o Governador nomeia os membros do Conselho da Intendência que dirigira o Município. A instalação só ocorreu no dia 07 de Junho de 1890. A guarda Municipal é criada em 1896. Garopaba foi denominada município somente em 19 de dezembro de 1961, quando deixou de ser Distrito de Palhoça.

fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Garopaba

Moto Gigante. Parque das Tuias. Fontoura Xavier.RS.2016


Lugar incrível.

Estação Férrea de Camobi. Santa Maria.RS.2015


O nome Camobi tem origem guarani, significa seios de moça, isto se deve á existencia de dois morros de forma arredondada e pontiaguda na subida de camobi para Santa Maria. 
Camobi tem sua constituição vinculada à colonos italianos, oriundos da 4ª colônia de Imigração Italiana, dando inicio a ocupação da àrea.

fonte:http://www.soumaiscamobi.com/sou-mais-camobi/

Porto do Jacuí.Dona Francisca.RS.2015


Dona Francisca é a antiga colônia de Santo Ângelo, criada em 1855 na parte situada à margem direita do Rio Jacuí, pertencente a Cachoeira do Sul. A sede era a Fazenda Santo Antônio, de propriedade de José Gomes Leal. Por volta de 1880 a fazenda foi vendida para a família Mostardeiro, e o nome da cidade é uma homenagem à esposa do novo proprietário, pois a primeira linha demarcatória da vila foi denominada Dona Francisca. A partir de 1883 são estabelecidas as bases para colonização das terras por imigrantes alemães e italianos.

fonte:http://www.regiaocentral.radar-rs.com.br/donafrancisca.htm

sexta-feira, 11 de março de 2016

Ruínas Jesuiticas.São Miguel.RS.2015


Ruínas jesuitisas de São Miguel, uma das atrações mais famosas do Rio Grande do Sul. Que na minha modesta opinião, assim como gramado, são um tanto supervalorizados, pois, o Rio Grande possui muitas outras atrações, tão ou mais interessantes.

Sapatos-de-pau. Teutônia.RS.2016



O sapato-de-pau, símbolo do município de Teutônia, trazido pelos imigrantes alemães que vieram da Westfália em 1858, servia para proteger os pés do frio e da umidade. Nessa propriedade, o turista volta ao passado e confere como o sapato de pau era confeccionado.


fonte:http://www.clicteutonia.com.br/clicturismo.html

Caminhos aquáticos. Tigre.AR.2013


Dos lugares que já conheci o Delta do Tigre, foi um dos que mais me impressionou. Na parte do Delta as ruas são feita d'água, onde usam barcos ao invés de carro. Muito pitoresco. Ta aí, os agentes da prefeitura que não em deixam mentir.

Fenda. Mãe de Ouro. Toropi.RS.2016


Lugar incrível, e pouco divulgado, na região central do RS, entre os município de Mata e Toropi. O acesso é difícil, por não ter placas indicativas, tem que ir com alguém que conheça, no nosso caso, o guia foi o nosso amigo Eron Haesbaert, dono do Museu Fragmentos do Tempo.

Carroça. Tramandaí.RS.2014


Carroça usada pelos antigos moradores da cidade. Da pra fazer uma ideia do que passavam, os primeiros que povoaram o litoral gaúcho.