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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


Papai Noel Gigante. Forquetinha.RS.2017


Otávio Rocha. Flores da Cunha.RS.2017


Belo Casarão.Bom retiro do Sul.RS.2018


Arroio Grande. Santa Maria.RS.2018




Fotos: Carol Moraes

Arroio Grande. Santa Maria.RS.2018


Fotografia: Carol Moraes

Arroio Grande. Santa Maria.RS.2018



Fotografias: Carol Moraes


quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Casa da Alfândega. Florianópolis.SC.2016.


Hoje em dia no local existe venda de artesanato local, fica bem em frente ao mercado público.

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A Casa da Alfândega abriga, desde 1988, o projeto Galeria do Artesanato. O objetivo do projeto é efetuar o resgate visando à continuidade do artesanato de Santa Catarina por meio da comercialização. A grande preocupação e principal meta da Fundação Catarinense de Cultura é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense.

A casa abriga aproximadamente 120 artesãos oriundos de várias regiões do estado, numa demonstração das várias etnias colonizadoras com suas habilidades genuínas. Uma das atrações da galeria é manter artesãos demonstrando diariamente suas mais variadas técnicas, quando o visitante pode conhecer de perto a elaboração e confecção das peças.

A história de um povo, uma época ou região ficam registradas também pela maneira contada, trançada, bordada, pintada, desenhada, etc. A casa também abriga o grande potencial do patrimônio imaterial do Estado através do seu folclore e manifestações populares. Agrega os diversos tipos de saber fazer na área do artesanato e das expressões populares. É referencia e registro da sabedoria popular. É um ponto de disseminação cultural também na área do turismo. É um centro de referência cultural do saber fazer de nossa gente.

O prédio da Alfândega, construído em estilo neoclássico e com matéria prima de boa qualidade, segundo critérios da época, localizado no atual centro histórico de Florianópolis, foi inaugurado em 29 de julho de 1876, data que coincidia com o aniversário da princesa Isabel. Alfredo D´Escragnolle Taunay era o Presidente da Província, a obra custou, à época, 120 contos de réis. (SOUZA, 1992, p.49 – VEIGA, 2008, p.228).

O prédio, imponente até o tempo presente, tem dois pisos, contabilizando mais de 1300 m.²[1]

A entrega do prédio não significou que a nova Alfândega começou a operar nessa data, uma vez que depois dos festejos da inauguração o prédio precisaria passar por vistorias técnicas. (O Despertador, Desterro, 25 jul 1876, ano XIV, n.º 1401, p.1). Apenas em fevereiro de 1877, depois da inspeção do eng. Sebastião de Souza e Mello, é que o prédio foi definitivamente ocupado e começou a operar. (VEIGA, 2008, p.228)

As atividades alfandegárias no imponente prédio duraram mais de 90 anos, encerrando-se apenas em 1964 em decorrência da decadência e fechamento do porto de Florianópolis.

Esse prédio substituiu o anterior que, em 24 de abril de 1866, misteriosamente, explodiu. Segundo periódicos da época a explosão da Alfândega foi de grandes proporções, uma vez que:

Serião 7 horas, horrível explosão, originada, por centro, de matéria inflammavel existente na mesma alfândega, fez abbater todo o edifício até os alicerces, levando pelos ares grande parte do teclo (sic), indo cahir a grande distancia; a detonação foi tal que fez estremecer os edifícios mesmo os mais distantes da praça; muitas vidraças inutilisadas. O incêndio maifestou-se immediatamente, e os sinos das igrejas davão sgnal dellle!! (O Despertador, Desterro, 24 abr 1866, ano IV, n.º 342, p.1)

O jornal Despertador continua extensa notícia acerca da tragédia da Explosão da Alfândega, listando – inclusive com os nomes - mortos e feridos: “De tão terrível catastrophe resultou a morte de dez pessoas; tres gravemente feridas e doze levemente, cujos nomes abaixo mencionamos.” (O Despertador, Desterro, 24 abr 1866, ano IV, n.º 342, p.1)

REFERÊNCIAS

SOUZA, Alcidio Mafra de. Guia dos bens tombados, Santa Catarina. Florianópolis, SC: Fundação Catarinense de Cultura; Rio de Janeiro (RJ): Expressão e Cultura, 1992

VEIGA, Eliane Veras da. Florianopolis: memória urbana. 2. ed. rev. ampl. Florianópolis: Fundação Franklin Cascaes, 2008.

VÁRZEA, Virgílio dos Reis, Santa Catarina: A ilha, Florianópolis: IOESC, 1984

[1] O piso térreo tem 927,36 m.² de área (50,40m x 18,40m) e o piso superior 313,20m.² (18m x 18,40m)



Serviço:

Localização: Rua Conselheiro Mafra, 141 – Centro – Florianópolis 
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30min. Aos sábados, das 9h às 13h.
Entrada gratuita

Fonte:fcc.sc.gov.br

Palácio Cruz e Sousa. Florianópolis.SC.2016







Tivemos a oportunidade de passar por essa bela edificação, ao passar pela Terra da Mágia, no final de 2016.
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O Palácio Cruz e Sousa, antigo Palácio Rosado, é a sede do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC) desde 1986, e está localizado na cidade de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, no centro histórico da capital, defronte à principal praça da cidade, a Praça XV de novembro, tendo servido como Palácio do Governo do Estado

A história[editar | editar código-fonte]
Em meados do século XVIII, época em que foi criada a Capitania da Ilha de Santa Catarina e nomeado seu primeiro governador, o brigadeiro José da Silva Paes, foi também construído junto à praça da Vila de Desterro um prédio de três seções e dois pavimentos para ser a nova "Casa de Governo".[1] Durante mais de um século, o palácio passou por diversas modificações, até que na mudança republicana uma grande reforma (1894–1898) foi realizada, adquirindo as características arquitetônicas preservadas até o presente.

Nele nasceram figuras ilustres, como o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay, filho do Visconde de Taunay, ex-presidente da província (1876 — 1877), e o ex-governador Aderbal Ramos da Silva (1947 — 1951).[1] Além dos bailes ali realizados e outras solenidades, o palácio recebeu visitas ilustres, como D. Pedro I em (1826) e D. Pedro II em (1845 e 1865).[1]

O palácio foi palco de episódio dramático em função da Revolução Federalista quando, em 1891, foi tomado de assalto por revolucionários que se colocaram contra a política de Floriano Peixoto em Santa Catarina, o vice-presidente em exercício na época.

Entre 1894 e 1898, no governo de Hercílio Luz, o prédio foi reformado, perdendo, a partir de então, as características coloniais originais e assumindo linguagem eclética, repleta de elementos decorativos.

Dez estátuas alegóricas esculpidas pelo artista italiano Gabriel Sielva ornamentam a parte externa do prédio, coroando as platibandas. Entre elas, a padroeira do estado, Santa Catarina; a ninfa evocativa dos mares, Anfitrite; e o deus mitológico Mercúrio, compondo com duas barricas, alegoria alusiva ao comércio e à indústria catarinenses, respectivamente, sendo o último localizado no alto da fachada lateral, à direita. Os ladrilhos da calçada à frente do palácio foram importados e assentados no ano de 1910.

Dentro do palácio destaca-se a majestosa escadaria, com sua balaustrada e balcões em mármore de Carrara, peças trabalhadas na Itália.[1] Estátuas em bronze de cavaleiros medievais e um belo vitral art-nouveau enriquecem a decoração.

O palácio, tombado pelo estado e pelo município, deixou de sediar o gabinete do governador do estado em 1984. Funciona como sede do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC) desde 1986.[1] Foi restaurado em 1977, em 1984 e 2005.[1] Em 1979 passou a ser denominado Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao grande poeta catarinense Cruz e Sousa.[1]

Em frente ao palácio ocorreu uma grande manifestação contra o regime militar em 1979, que ficou conhecido como Novembrada.
Fonte:wikipedia

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Águas de Caribe em Pleno Litoral Gaúcho. Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


Quem foi que disse que no litoral Gaúcho só existe o chocolatão (como é conhecido nosso mar de cor marrom). No município de Mostardas no litoral, existem águas cristalinas, na localidade de Bacopari. Uma lagoa que é um verdadeiro paraíso, também conhecida como Lagoa Azul. 

Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


A Lagoa Azul.Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


Águas límpidas. Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


Ao longe um Barco. Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


Água Translucida. Lagoa do Bacopari.Mostardas.RS.2018


Água completamente transparente, transparecendo a areia do fundo da lagoa. b

Pórtico da Praia do Bacopari. Lagoa do Bacopari. Mostardas.RS.2018


Encontra-se referências tantos como Bacopari ou Bacupari.

domingo, 21 de janeiro de 2018

Farol Berta. Palmares do Sul.RS.2018


Fonte: https://pesquisandocidades.blogspot.com.br/2018/01/a-cidade-palmares-do-sul-do-estado-do.html?view=timeslide

Palmares do Sul.RS: Cidade da Praia do Quintão, Farol Berta e Ponte Imperial. 

A Cidade:
Palmares do Sul do Estado do Rio Grande do Sul. Os habitantes se chamam palmarenses.
O município se estende por 949,2 km² e contava com 10 971 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 11,6 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de Capivari do Sul e Balneário Pinhal, Palmares do Sul se situa a 43 km a Sul-Oeste de Tramandaí a maior cidade nos arredores.
Fonte:wikipedia

Atrativos Turísticos:

Praia do Quintão:

A Praia do Quintão possui 11 km de litoral esta tem este nome em homenagem a um dos primeiros luso-brasileiros que ganhou concessão de Sesmaria no RS mas a qual nunca chegou a conhecer João da Costa Quintão clã de família quatrocentos de São Paulo, No inicio da década de 60 o jornalista Thadéo Onar lança a venda de terrenos da Praia do Quintão com o slogan "Paraíso dos Pescadores e Eldorado dos Homens de larga visão Comercial". Conta com Dunas preservadas e boa infra-estrutura. a maior atração da praia é a Rua Esparta com seus bares e lojas sendo considerada o coração da praia. No Verão recebe milhares de veranistas. É uma das únicas praias a realizar carnaval de rua no litoral norte tornando-se famosa por isso.

Tem como principais acessos RST 040 via Balneário Pinhal ou via distrito de Granja Getúlio Vargas  (acesso vicinal).
Fonte:palmares-rs.blgospot.com.br

Farol Berta:

Ponte Imperial:

Está ponte, segundo consta, é irmã da Ponte dos Açorianos, em Porto Alegre, e da Ponte de Palmares do Sul, conhecida como Ponte Imperial. Quem as conhece, vai ver a semelhança.
A Ponte do Botucaraí, conhecida também como Ponte de Pedra, quase teve um fim dramático como o da Ponte Imperial. Pois durante uma tempestade, uma de suas cabeceiras ruiu. Se não fosse o empenho de um grupo de pessoas que lutam para preservar a história, mais um patrimônio do nosso Estado estaria em ruínas e abandonado como a nossa Ponte Imperial.
Fonte:ponte imperial Palmares do Sul.RS

Ilha Grande:
A Ilha Grande situa-se entre as lagoas do Casamento , Rio Manjolo e Lagoa dos Patos. Possui 1800 hectares não habitados exceto por pescadores do município que ali acampam para pescarias. A fauna e flora estão preservadas podendo ser encontradas diversas espécies de orquídeas, bromélias, cactus, palmeiras, figueiras centenárias.Na fauna podem ser observados caturritas, Tarrãs, ratões do banhado, capivaras, tatus e diversos passáros. No interior da ilha encontra-se o Rio Morto que recebe este nome porque não se pode nele navegar devido a vegetação que cresceu no seu leito. O trajeto da cidade até a Ilha pode ser feito em barco de pescadores ou de passeio e leva em torno de 2h.

Fonte: Site Prefeitural de Palmares do Sul

Balneário Dunas Altas:
Está localizado ao lado do Quintão Velho, neste local foi construído em 1920 um dos primeiros hotéis do litoral Norte o Max Traunig que funcionou por 10 anos. Hoje o Balneário recebe centenas de veranistas na temporada de veraneio que buscam no local tranquilidade e qualidade de vida. Há casas de veraneio e uma pousada. Ideal para pescarias a beira mar.
Seu acesso pode ser feito via Rua Esparta em Quintão ou via Granja Getúlio Vargas por estrada vicinal. 
Fonte:palmares-rs.blogspot.com.br

Casa de Cultura:
Aqui você encontra o acervo histórico do Município e a biblioteca pública. O horário de funcionamento é das 8h às 11:30h e das 13:30h às 17h de segunda a sexta demais visitas poderão ser agendadas.
Avenida Darci Azevedo 1141
(51) 3668 – 1757
Fonte:http://www.guiaturismo.net

Lagoa do Cipó:
Mais conhecida pelos moradores como de Lagoa do Quintão, ela fica localizada entre o campo de dunas móveis e a cidade de Quintão. Seu acesso pode ser feito pelas Ruas Alegrete ou Rua Borba Gato. Bastante procurada por banhistas, mas fique esperto porque o local não possui não salva-vidas.
Fonte:http://www.guiaturismo.net

Outros Atrativos:

Casa do Artesão:
Aqui você vai conhecer o artesanato típico, confeccionados por artesãos da cidade. Na maioria das vezes são peças de roupas feitas com lã de ovelha.Há ainda trabalhos em tricô, crochê, patcwork, pintura folk, biscuit, bonecas de pano e bijuterias em escama de peixe. A casa fica aberta das 13h as 17h. Visitas podem ser agendadas pelo fone 51 3668 3133.
Av. Darci de Azevedo em frente a praça municipal.
(51) 3668 – 3133
Fonte:http://www.guiaturismo.net

História:
A ocupação do território atual de Palmares do Sul é muito antiga. As primeiras famílias ocuparam essa região depois de abril de 1763, quando fugiram de Rio Grande face a invasão espanhola que tomou a cidade e também São José do Norte. A presença dessas famílias foi consolidada em 1773, quando os portugueses recuperaram o território até os limites do Chuí. Daí, as sesmarias foram povoadas por grandes manadas de gado vacum, cavalar e ovino, formando assim a base econômica da região até o ano de 1936. O município foi criado no período do Brasil Império, como distrito pertencente ao município de Vila da Conceição do Arroio, hoje chamado de Osório. Entre 1920 e 1950 ganhou importância com a implantação de um porto às margens do Rio Palmares, como também uma ferrovia até Osório. Formou-se, então, um entroncamento hidroferroviário que ligava Torres, Osório e Palmares do Sul com a capital Porto Alegre. O nome "Palmares" foi escolhido pelos primeiros moradores portugueses ainda no século XVIII, visto que nas redondezas havia grande quantidade de butiatuvas (ou butiatubas), cujo conjunto forma aquilo que os portugueses denominavam de "palmares". Na palavra butiatuba, "tuba" significa "lugar" e "butiá" significa "planta", na língua tupi-guarani. É uma planta da família das palmáceas, que se adaptam bem ao solo e ao clima da região. A adição do termo "do Sul" se deu porque, por volta de 1944, surgiu uma ordem federal de que não poderia haver, dentro de um estado ou país, cidades de nomes semelhantes. Assim, devido à revelia dos palmarenses, o nome do distrito de Palmares passou a ser Emílio Meyer. Somente em 1950 o nome original voltou a ser Palmares, agora agregado ao determinativo "do Sul". Isso ocorreu pois existe um município com o nome de Palmares, em Pernambuco, que por ser mais antigo teve o privilégio de permanecer com o seu nome original. Tal fato foi oficializado por lei da Câmara de Veradores de Osório por iniciativa de Antônio de Azevedo Pereira, morador de Palmares do Sul.
Fonte:wikipedia

Pórtico da Praia do Quintão. Palmares do Sul.RS.2018


Uma Parada de ônibus. Palmares do Sul.RS.2018


sábado, 20 de janeiro de 2018

O Castelinho.IMbé.RS.2018


O Castelinho, como é mais conhecido. Foi erguido na decada de 1950, por um professor que gostava muito de cultura medieval. É uma obra totalmente inusitada na cidade praiana. Hoje em dia na parte externa funciona como casa de creps.

O Castelinho. Imbé.RS.2018

O Castelinho, como é mais conhecido. Foi erguido na decada de 1950, por um professor que gostava muito de cultura medieval. É uma obra totalmente inusitada na cidade praiana. Hoje em dia na parte externa funciona como casa de creps.

Parada de ônibus.Imbé.RS.2018


Parada de ônibus são marcadores geograficos, ou de localização. Enfim... Aqui vai o registro de mais uma. 

Belas Paisagens.Itati.RS.2018


Quem desce a serra sentido litoral gaúcho, é difícil não se admirar com as belas paisagens, são vales, montes, e tuneis. Grande parte no município de Itati.

Igreja.Itati.RS.2018


Passando por. Itati.RS.2018


Letreiro. Xangri-Lá.RS.2018


A fotografia não ficou muito boa, pois, foi batida de dentro do carro, e o Letreiro fica no centro de uma rótula bem movimentada. Mas aí fica o registro da ultima cidade gaúcha, pelo menos na ordem alfabética. Praia com boa estrutura próxima a badalada Capão da Canoa.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018