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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Passeio de um dia. Cachoeira do Sul.RS.2015






















A antiga e colonial Cachoeira do Sul. Agosto. 2015


Mesmo sendo nascido e criado em Santa Maria, ainda não conhecia Cachoeira do Sul, cidade quase que vizinha. E para checar mais essa querência do Rio Grande, se fomos, a capital do arroz. Realmente sabia muito pouco de Cachoeira do Sul, apenas o que o Tripadvisor, e o Google tinham para oferecer. Chegar na cidade foi bem fácil, a estrada de acesso esta em bem melhor estado que a maioria das estradas gaúchas. Chegamos na  próximo ao meio dia, e já fomos tratando de achar um lugar para almoçar, e segundo o Trip, o tal Yakusoku Sushi Bar, é o melhor sushi de Cachoeira. E o lugar é bem legal, oferece um buffet de sushi a bom preço, mas fora ser buffet, o que pra mim era novidade, nada de mais em sabor e pratos. Um Sushi bom, mas trivial. Alimentados fomos bater perna pela cidade, que me lembrou muito Pelotas, com muitos prédios colonias, estilo português, um comércio interessante, mas o estado de conservação de algumas praças e monumentos é lastimável. A tal fonte das Águas Dançantes, assim como a praça ao entorno, estão em estado de escombro, chega a dar pena. Mas nem tudo foi tristeza em Cachoeira, perto da praça em um ponto bem central da cidade, encontramos o Jardim Botânico, Zoológico e Museu Municipal. O Jardim é surpreendente, muito bem conservado e bonito, com inúmeras espécies de animais, ficamos encantados com as onças, que se viravam e deitavam de barriga para cima, parecendo querer se exibir para nós. O lugar é bem arborizado, e ficamos um bom tempo lá, admirando a paz e a beleza do lugar, pra nós com certeza o lugar que fez valer a pena a visita a Cachoeira do Sul (imperdível). No mesmo lugar funciona um Museu, que conta a história do município, um dos mais antigos do Estado, com muitas fotos e informações, apesar de ser bem pequeno. Parabéns ao povo de Cachoeira, por manter o Jardim Botânico, Zoológico e Museu Municipal, maravilhoso poder visitar sem pagar nada um lugar assim. Depois fomos caminhando pelas ruas antigas, admirando as construções seculares, nem todas em bom estado de conservação, e chegamos a  Catedral e ao Chateau D'Eau. A Catedral é grande, imponente, mas sem maiores atrativos, e o Chateau D'Eau, é uma fonte em estilo Francês, que me fez lembrar a Caixa D'Agua de Ferro de Pelotas (pra mim um dos mais belos monumentos arquitetônicos do estado). O  Chateau D'Eau, é uma bela obra sem duvida, mas esta muito estragada e abandonada, se estivesse bem conservada seria um lindo monumento, pena não ser o caso. Já eram quatro da tarde, e fomos procurar um lugar para tomar um café, e encontramos o “Amor a Primeira Mordida”, nome estranho para um café, mas o lugar é muito legal, oferecendo deliciosas fatias de torta, doces e salgados variados, além de ser muito bem limpo, e bonitinho. Sentamos e uma mesa, na varando, pegando um mormaço gostoso, desfrutando de um bom café, uma fatia de torta, e observando o movimento da cidade, em pleno dia de semana. Parafraseando Anthony Bordain: “A Vida é Boa”. Mas como o que é bom acaba logo, o café terminou, e ainda tínhamos animo de procurar a atração mais inusitada de Cachoeira, O Museu do Porco, que segundo o TripAdvisor, parecia ser muito legal, Porém depois de muito perguntar pela cidade, ninguém sabia onde ficava o tal museu. Me guiei pelo Google Maps, mas mesmo assim, passando em frente ao local indicado, não vimos placa alguma, e frustrados tivemos que ir embora. Mas mesmo assim felizes, pois, Cachoeira, apesar de em muitos casos, apresentar estado de abandono para com seus monumentos, e atrações turísticas, é uma cidade bem interessante, e com bons atrativos para um passeio. 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A praia de Trancoso.BA.2013


Acho que foi aqui que o guia, disse pra ver a casa de Elba Ramalho. Até hoje de me pergunto, será aquele telhado?

As Cataratas. Foz do Iguaçu.PR.2013


Força da natureza. 

Praia da Ferrugem.SC.2011



Lugar incrível, pena que no dia que fomos estava chovendo.

As margens do Rio Jacuí. Dona Francisca.RS.2015


No Porto de Dona Francisca.

Onça. Zoológico Municipal. Cachoeira do Sul.RS.2015


Excelente lugar para passar o dia. A melhor atração de Cachoeira. 

As Guaritas. Caçapava do Sul.RS.2014


Na estrada podemos ver essas incríveis pedras, com seus formatos estranhos. Lugar de energia bem peculiar.

As Bossorocas. Cacequi.RS.2015



No dia que fui conhecer as Bossorocas, pedi informações para um velhinho que estava na beira da estrada. perguntei sobre as Bossorocas. E ele disse não conhecer. Dai falei que era uns enormes buracos fundos. daí ele soube, dos tal buraco fundo. E contou que até a Tv já teve no lugar filmando os famoso buraco fundo de Cacequi. 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

1º Sino Assisense. São Francisco de Assis.RS.2016


População 27.000 de Habitantes Distância de POA 434 kmVias de Acesso RS 241, BR 287, BR 

No território do município encontram-se vestígios arqueológicos que conduzem a mais de cinco mil anos de ocupação pelo homem primitivo . Os habitantes dessa região pertenciam aos povos Guaranis e Pampeiros. A Terceira Redução Jesuíta, fundada em 1627 pelo Padre Roque Gonzale e localizada à margem do rio Ibicuí, recebeu o nome de Candelária do Ibicuí, acolhendo por mais de uma década grande número de índios resistentes. Por mais de um século a região esteve entregue à guarda de São Francisco de Assis. Em 1801 foi criado o Forte de São Francisco de Assis, originando em sua volta um povoamento que, oitenta anos mais tarde, daria origem à vila que se tornaria, em 1938, cidade de São Francisco de Assis, Comarca de Primeira Entrância. No decorrer dos anos, a cidade passou pelo comando de vários povos, sendo considerada terra de Tapes, Guaranis, Minuanos, Guenos, Carijós, Arachanes, Charruas, Caaguas e Cananás.

fonte:http://www.regiaocentral.radar-rs.com.br/

Relógio Solar. São Francisco de Assis.RS.2016


Praça Independência. São Francisco de Assis.RS.2016



A Praça independência, é a principal da cidade, e imensa, muito bem arborizada, com vários monumentos comemorativos a história da cidade, como esse em homenagem ao povo dos pampas. 
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História da cidade de São Francisco de Assis

Este pedaço do Rio Grande, desde a sua gênese, há quase dois séculos, foi confiado ao "proverello" de Assis - São Francisco de Assis.

Anteriormente a esta gênese, estes rincões pertenciam à terra dos tapes.

Para chegarmos aos nossos dias passou pelas mãos de donos sucessivos. Era a terra dos Tapes, Guaranis, Minuanos, Guenos, Carijós, Arachanes, Charruas, Caaguas e Guaranás.

A ação das bandeiras predadoras devastaram as reduções dos Tapes.

Após sucessivos combates entre portugueses e espanhóis e tratados estabelecidos, delimitou-se as fronteiras. Aqui permaneceram os portugueses que continuaram a criação de bovinos de corte, atividade que até hoje é predominante no município.

No início deste século, imigrantes italianos colonizaram a parte serrana do município (Toroquá e Beluno), onde exercem atividades agrícolas até hoje.

fonte:http://www.cidadesdomeubrasil.com.br/cidade.php/sao_francisco_de_assis?uf=rs&cidade=sao_francisco_de_assis

Estatua de São Francisco em Frente a Igreja. São Francisco de Assis.RS.2016



A igreja fica em frente a praça principal, e exibe esta bela estatua do padroeiro da cidade, de mais de 3 metros de altura. 
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Histórico

São Francisco de Assis está situado na Zona Missioneira, distante 485 Km da capital gaúcha e a 142 Km a oeste de Santa Maria – RS.

Origem

1801 – Foi criado o Forte de São Francisco de Assis na Sesmaria do Itajuru à margem esquerda do Rio Inhacundá.
1809 – Início do povoamento da sede, em torno do Forte da Capitania do Rio Grande de São Pedro do Sul.
1810 – Construção de uma capela.
1812 – Inauguração da capela pelo Vigário Geral de Porto Alegre.
1824 – São Francisco de Assis passa a ser íntegra da Província das Missões.
1834 – Com a Revolução Farroupilha, São Francisco de Assis pertence à São Borja.
1858 – São Francisco de Assis é anexado ao município de Itaqui.
1884 – São Francisco de Assis é desmembrado dos municípios de São Vicente e Itaqui, através da Lei nº 1.427, de 04 de janeiro de 1884.
1938 – A Vila de São Francisco de Assis passa à Cidade. Comarca de 1ª Entrância.

Pré-história

Neste pedaço do Rio Grande desde a sua gênese, há quase dois séculos, foi confiado ao “proverello” de Assis – São Francisco de Assis.Anteriormente a este gênese, estes rincões pertenciam à terra dos tapes.Para chegarmos aos nossos dias passou pelas mãos de donos sucessivos. Era a terra dos Tapes, Guaranis, Minuanos, Guenos, Carijós, Arachanes, Charruas, Caaguas e Guaranás.A ação das bandeiras predadoras devastaram as reduções dos Tapes.Após sucessivos combates entre Portugueses e Espanhóis e tratados estabelecidos delimitou-se as fronteiras. Aqui permaneceram os portugueses que continuaram a criação de bovinos de corte atividade que até hoje é predominante no município.No início deste século imigrantes italianos colonizaram a parte serrana do município (Toroquá e Beluno), onde exercem atividades agrícolas até hoje.

fonte:http://www.saofranciscodeassis.rs.gov.br/index.php/historia.html



Estação Rodoviária. São Francisco de Assis.RS.2016


Estação Rodoviária, em estilo "pelo menos para mim" modernista. Eu vejo um disco voador e vcs?

Estatua de São Francisco. São Francisco de Assis.RS.2016


Um pouco adiante do pórtico, encontramos essa estatua de São Francisco, com uma pomba no ombro. Pelo brasão no peito, deve ter sido doada pelo Lions Clube local. 

Novo Pórtico. São Francisco de Assis.RS.2016


Esse pórtico é novo, deve ter no máximo 2 anos, mais pra dentro de outro, bem mais antigo. 

São Francisco de Assis, também conhecida como "querência do bugio".


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Igreja Angelopolitana. Santo Angelo.RS.2015


Em Santo Ângelo, está uma das poucas igrejas a ter como padroeiro um anjo, e não um santo. Dedicada ao anjo da guarda, é semelhante ao templo construído na redução de São Miguel no século 18. A Catedral Angelopolitana é a terceira  igreja a ocupar o espaço do Centro Histórico.

A primeira foi construída em 1706 na Redução de San Ángel Custódio.A segunda foi uma pequena construção do século 19 para atender à comunidade.E,por fim,a atual estrutura,edificada a partir de 1929.

A arquitetura da catedral é de estilo barroco missioneiro,um misto de barroco,renascentista e guarani.Na fachada,em pedra grês ou arenito,colunas,arcos e esculturas de Valentim Von Adamovich homenageiam os padroeiros dos Sete Povos das  Missões. 
Um dos destaques do interior da Catedral é a escultura do Cristo Morto produzida pelos guarani por volta de 1720,que,na Sexta-feira Santa,acompanha os devotos durante procissão.

À esquerda do altar,a escultura do anjo da guarda,de Godofredo Thaler,simboliza as três etnias que deram origem ao povo brasileiro – o negro,o índio e o branco.Numa referência ao processo inicial da formação do Estado,há o painel dos três mártires missioneiros,Roque Gonzales,Afonso Rodriguez e João de Castilhos.

– Quem conhece a Catedral Angelopolitana entra em contato com a simbologia das Missões.É uma verdadeira aula de história – diz a historiadora da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.
fonte:http://wp.clicrbs.com.br/santoangelo/tag/catedral-angelopolitana/

Praça central. Santo Angelo.RS.2015


A Praça Pinheiro Machado se localiza em frente à Catedral Angelopolitana. Pelo fato de ficar em frente à Catedral, a praça se tornou em um local de eventos, como apresentações teatrais, shows musicais e apresentações de orquestras.

fonte:wikipedia

Porcelana Inglesa. Santo Ângelo. RS. 2015


Museu Municipal. Santo Angelo.RS.2015


MUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ OLAVO MACHADO
 


            O Museu Municipal foi criado em 08 de outubro de 1985 através da Lei Municipal de nº 900 e sua denominação é uma homenagem ao ilustre homem público José Olavo Machado, que se destacou como advogado, professor e escritor.

            Como instituição cultural, o Museu tem por objetivo coletar, preservar, conservar e divulgar os testemunhos materiais e imateriais dos habitantes desta região; realizar pesquisas, ações educativas e culturais, conscientizar a comunidade da importância da preservação e valorização da sua história.

            O acervo da exposição permanente do museu está distribuído em três espaços distintos inteiramente correlacionados com a história, ou seja: objetos datados do período jesuítico-guarani, da redução de Santo Ângelo Custódio e por fim, a contribuição dos primeiros moradores, repovoadores do município de Santo Ângelo.

            O Museu mantém em atividade uma biblioteca com obras de autores locais e referente à História das Missões e de Santo Ângelo que serve de subsídio para estudantes e pesquisadores.

            O prédio que abriga o Museu Municipal constitui-se numa das mais antigas edificações conservadas do período pós-jesuítico na região. Foi construído pelo português Bernardo José Rodrigues, entre os anos de 1860 a 1870, posteriormente foi habitado por Ulysses Rodrigues, grande líder político e cultural do município.

            Por tratar-se de uma preciosidade representativa da história e da arquitetura que compõe o núcleo inicial da cidade de Santo Ângelo, o prédio foi tombado como Patrimônio Histórico do Município em 1994.

fonte:http://museuolavomachado.blogspot.com.br/p/historico.html

História da catedral Angelopolitana. Santo Angelo.RS.2015


As três igrejas[editar | editar código-fonte]

Gravura mostrando a parede frontal da Igreja da Redução de Santo Ângelo Custódio em 1860

A segunda igreja construída no mesmo local onde hoje se encontra a Catedral. À esquerda, a antiga intendência
No espaço atualmente ocupado pela Catedral Angelopolitana, já existiram duas outras igrejas.

A primeira igreja foi construída após 1706, ano de fundação da Redução de Santo Ângelo Custódio. Em uma gravura datada de 1860, percebe-se seu avançado grau de destruição e abandono.

Os remanescentes arquitetônicos do antigo templo da redução foram reutilizados na construção de uma nova igreja, a segunda no mesmo local. Esta começou a ser erigida a partir do dia 21 de novembro de 1888. Nessa data foi colocada a sua pedra fundamental, contando com a presença de diversas autoridades.

A ideia de substituir a segunda igreja pela atual Catedral surgiu em 1920. O objetivo era edificar um templo que tomasse por base o estilo da antiga igreja da Redução de São Miguel Arcanjo. Em setembro de 1929 foi instalada a pedra fundamental da obra. Por volta de 1955, chegavam ao fim as obras da fachada da igreja, sob orientação do escultor e arquiteto austríaco Valentin Von Adamovich. Mas somente em 1971 é que as torres ficaram prontas.

fonte:Wikipedia

Praia do Rosa.SC.2011


Férias no Rosa, Garopaba e Ferrugem-SC. Janeiro de 2011




Janeiro de 2011, após uma aventura praiana em Capão da Canoa em 2010, desbravando o litoral gaúcho, alguns dias bem vividos na Pousada Ramos, da simpática dona Ilma (espero não ter errado o nome). Achava estar pronto para alçar voos mais distantes. Mas para onde ir um gaudério curto de troco? Das praias sulistas já estava enfarado, fazia uns 10 verões que as frequentava reiteradamente. A ultima vez que tinha estado mais longe, foi em 2002, visitando Floripa, num congresso desses de faculdade, e havia guardado ótimas impressões das lindas praias Catarinas, nada parecidas com os escuros e gelados mares riograndenses.  De criança havia viajado por diversas vezes a Garopaba e Laguna, levado por meus pais, mas poucas imagens restavam, apagadas lembranças do Farol de Santa Marta, e de comer camarões gigantes. “Googlando” a esmo, pesquisei Garopaba, Laguna, Floripa, Arrio do Silva, e até uma tal de Guarda do Embaú, dentre outras, e somando belezas e facilidades, a vencedora foi a Praia do Rosa, com sua orla encrustada de rochas. Pesquisei ônibus, e direto não havia, mas ele deixava em imbituba, que segundo pesquisa ficava perto, além de ter encontrado pela internet uma pousada, que se dizia perto da praia e com preço extremamente módico. Pesquisa pra cá, pesquisa pra lá, fechei com a tal pousada. Mais de duzia de horas de viagem de ônibus, do oco do Rio Grande, até o litoral Catarinense, e chegamos no cruzamento na entrada de Imbituba a umas 6 da manhã, arrastando malas no escuro da madrugada, em meio ao nada, sem saber pra onde ir, na busca de um táxi. Andamos uns 20 min, minha prenda, furiosa já. Tivemos que esperar abrir o ponto de táxi, e aí sim, pegamo-lo. Disse o destino, e o motora se foi, uma baita andada, e ao chegar no Rosa, queria saber onde era a tal pousada, disse a ele o nome, que o vivente nunca tinha escutado na vida. Andiamo, andiamo, e nos “alejamos” do centro da praia, mais uns 2 km, e chegamos na dita Pousadinha.  Longe... (…) Enfim, estávamos cansados, e já era tarde para voltar, “a mulher”, queria me bater. Reservar por internet é isso, preço baixo= longe de tudo. OK. Já que tá, já que vá. Afora isso, a pousada era legalzinha, o dono apesar de argentino, era gente buena, o tal Juan. A pousada era uns 2 km da praia, e não tinha ônibus perto, só dali 1km. Mas a praia vale a pena, o lugar é lindo, não sei se a 6ª praia mais linda do mundo, como dizem as propagandas, mas realmente “pio bela”, com seus enormes quiosques beira mar, onde se pode comer camarões, casquinha se siri, polvos, mexilhões, ostras (que se tu botar limão, fica com gosto de limão...), e tudo mais que o mar dá. Possui ainda uma encosta gramada, onde até vaca se vê, achei engraçadíssimo ver vacas a beira da praia, algo que na minha cabeça beira o surreal, além disso é um lugar com um astral pra la de relaxante, repleto de hippies, surfistas e todo tipo de gente mais moderninha, além de uma argentinaiada que da gosto. A noite é bem seguro e calmo, mesmo estando longe do centro, caminhávamos tranquilamente os 2 km de ida e volta. É bem legal, apesar de não ter muitas opções, alguns barzinhos com cerveja inflaciona, talvez pela grande presença de argentas, e uma boate de Reggae, pra onde todo mundo vai, mas que não chamou muito nossa atenção, e preferimos deixar pra lá. De bom mesmo, foi comer pela primeira vez comida japonesa (Goen Temaki), experimentar o temaki de salmão (ótimo), e comer polvo foi realmente uma experiencia excêntrica, além do visual do lugar ser bem legal, todo iluminado por velas. Bom é que o Rosa fica bem perto de Garopaba, e da Praia da Ferrugem, e o ônibus passava bem perto da pousada, era mais fácil ir à Garopaba que ir no Rosa. Então acabamos ficando 3 dias no Rosa, indo 2 para Garopaba e 1 na Ferrugem, nos outros dias choveu. Garopaba sim, foi mais nosso gosto, praia mais família, com um centro comercial bem melhor, muitas lojas, restaurantes, com infraestrutura de cidade mesmo, o Rosa é praia para que gosta mais de acampamento e aventura. Garopaba sim é apaixonante, ou talvez o dia que fomos foi um dia melhor para pegar praia, a água estava limpíssima, de um azul bem nítido. A encosta da praia é repleta de pedras também, que formam pequenas banheiras, onde da para se estirar na pedra para curtir o calor do sol, ou dentro da água e ficar lá deitado, com o corpo submerso, sentindo a brisa do mar no rosto. Ainda deu para comer um linguado com molho de camarão, show de bola. Próximo a Garopaba existem outras praias como da Silveira, mas como o intuito da viagem não era aventura, deixamos para os espíritos mais bravios estas experiencias. Num dia meio casmurrento fomos na Praia da Ferrugem, linda também, com enormes pedregulhos a beira-mar, e de melhor uma lagoa de águas mornas a uns 100 metros do mar. Não deu outra, curtimos um relaxante banho naquelas águas, e nem entramos no mar gelado. Deu ainda pra dar uma volta no centrinho que é bem animado e cheio de barzinhos, me pareceu mais divertido que o do Rosa, fiquei triste por não poder voltar, pois no outro dia choveu. Ainda deu para voltar a Garopaba, desbravar o comércio, e comer uma tigela de açaí, super vitaminada. E apesar dos perrengues, e da grana curta, foram umas das melhores férias que já tive, e o lugar mais paradisíaco que já vi até então, e que com certeza pretendo voltar, quem sabe num agosto desses para ver as baleias, ou até para morar.

fonte:http://relatodviagem.blogspot.com.br/2013/05/ferias-no-rosa-garopaba-e-ferrugem-sc.html

Rio Soturno. Nova Palma.RS.2015


O Rio Soturno é um rio brasileiro do estado do Rio Grande do Sul, afluente da margem direita do Rio Jacuí e caracteriza-se por ser um rio de águas limpas e de leito predominantemente pedregoso, com exceção na porção sul, onde ocorrem as planícies de deposição. É um rio de porte médio, tendo como largura média trinta (30) metros e a profundidade oscilante entre 2,5 a 1 metro. Nasce no município de Júlio de Castilhos, junto aos divisores de água da porção noroeste da Sub-Bacia, em seu percurso banha terras do município de Nova Palma, Faxinal do Soturno, percorrendo uma direção preferencial, nordeste/sudeste até desaguar no Rio Jacuí, próximo à cidade de Dona Francisca, no referido município.

fonte:wikipédia

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

O Teleférico. Dona Francisca.RS.2015


Visitamos Dona Francisca no inverno de 2015, é mais uma das cidades da 4º colônia de imigração Italiana, e pra mim, talvez a mais bonita, e bem cuidada. O morro onde fica o tobogã e o teleférico, possui uma vista linda, pena, ambos estarem desativados. 

Ruínas de São Miguel. São Miguel.RS.2015


Um dos pontos turísticos mais visitados do Rio Grande do Sul. Realmente impressiona pelo tamanho da construção. Visitamos em setembro de 2015. Lugar que conta muito da história da formação do rio Grande do Sul, visita obrigatória de todo gaúcho.

Máquina Deutz. Casa de Cultura.Mata.RS.2015


Casa de cultura, a qual abriga objetos das imigrações alemã e italiana. Destaque para a máquina Deutz, de fabricação Alemã. Ela impulsionava o gerador que fornecia energia elétrica para a cidade.


fonte:http://www.guascatur.com/2016/01/museu-padre-daniel-cargnin-mata.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+GuascaTur+%28Guasca+Tur%29

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Casa de Pedra. Linha Holanda. Mata.RS.2016


A cidade de Mata, oferece muito boas surpresas em seu interior. Como trabalhei por lá mais de 9 anos, puder conhecer muitas delas, entre cachoeiras, e belezas naturais e casas antigas. Essa da foto, fica na Linha Holanda, a 15 km do centro do município, divisa com o município de Toropi. E ainda é habitada. A cidade possui um um patrimônio arquitetônico, pouco valorizado em seu interior. 

Bela Vista. Localidade de Linha Holanda. Mata.RS.2016


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Queda d'água. Mãe de Ouro. Toropi.RS.2016



Nesse final de semana, desbravamos mais uma beleza escondida nos confins desse nosso Rio Grande. A Fenda da Mãe de Ouro, no município de Toropi, na localidade de Rincão dos Flores. Da para chegar no local, tanto por Toropi, quanto pela cidade de Mata, e ficamos com a 2ª opção. Saímos do centro de Mata, em direção a localidade de Vila Clara, aí são percorridos mais ou menos, 15 km, na rua principal da Vila Clara, temos que pegar a estrada para a localidade de Linha Holanda, a esquerda onde existe um galpão na esquina. Se encontrar uma casa amarela bonita, vai saber que esta no caminho certo. Mais uns 3 km, tem que virar a direita, em direção a localidade de Rincão dos Flores, no município de Toropi, a entrada dessa estrada fica antes de duas casas de pedra estilo alemão, se enxergar as casas é porque passou e tem que voltar. Na estrada de Rincão dos flores andamos mais uns 3 km, e entra a esquerda novamente, se enxergar uma placa, "cuidado animais na pista" estará no caminho certo, andamos mais uns 2 km, na próximo bifurcação pegar a esquerda, passar uma mata burro, e tem uma propriedade rural, na encosta de um cerro, e da pra ver um galpão de fumo atrás da casa. Chegamos. Tem que pedir autorização para os moradores da casa, e aí seguir contornando por trás do galpão, andar uns 200 metros, passar uma cerca, e logo se vê um corego e o inicio da mata mais fechada. É só seguir o córrego e andar entre as pedras. Apesar de escondido o local é de fácil acesso, no caminho tem que se transpor algumas pedras caídas, mas nada que exija preparo de atleta. O lugar é lindo, com paredões de mais de 10 metros de altura, que vão se afunilando a medida que vamos entrando na fenda. Como agora é período de cheia, fomos brindados com chuviscos d'agua, que caem de cima dos paredões. Logo encontramos poços d'agua a frente, e não tem como não molhar os pés. Andamos mais ou menos 1 km, por dentro do desfiladeiro de pedras, vendo as gotas d'agua caindo lá de cima. Na primeira curva que o desfiladeiro afunila, cheguei a perder o folego com a visão, incrível se ver cercado por duas imensas paredes de rocha. E no final da caminhada, nos deslumbramos com uma queda que forma um pequeno poço. O lugar todo não tem nenhuma estrutura para turista, fica a mesma distância de Mata e Toropi, cerca de 20 km, mas é muito lindo e a visita vale a pera quem quiser se aventurar. 

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"Mãe de Ouro".-Na localidade de Rinção dos Flores, a 18 Km da sede do município, encontra-se uma fenda entra as rochas. Segundo a lenda contada pelos antigos moradores locais, à noite podem ser vistas enormes bolas de fogo. Em função deste fenômeno o lugar foi batizado de "Mãe de Ouro".
Chegando ao final da fenda a natureza nos surpreende com uma bela queda d`água.
Localidade de Rincão dos Flores

fonte: site da Prefeitura de Toropi

Inicio da fenda. Mãe de Ouro. Toropi.RS.2016


Queda D'agua, Fenda da Mãe de Ouro. Toropi.RS.2016


No final da fenda a natureza nos surpreende com uma bela queda d`água.

Mãe de Ouro. Toropi.RS.2016


Atravessando a fenda.